quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

As ideias cancerígenas de Antonio Gramsci estão acabando com nossa democracia.



Antonio Gramsci foi um filósofo, jornalista, crítico literário e político italiano que morreu em 1937.
Gramsci foi cofundador do Partido Comunista Italiano.
Em 1926 foi preso pelo regime fascista de Benito Mussolini e passou dez anos no cárcere. Morreu em Roma, em uma clínica no ano de 1937.
Na prisão, escreveu os textos reunidos em Cadernos do Cárcere e Cartas do Cárcere. A obra de Gramsci inspirou o eurocomunismo – a linha democrática seguida pelos partidos comunistas europeus na segunda metade do século 20 – e teve grande influência no Brasil, tendo sido colocada em prática aqui desde a década de 80, após a redemocratização.
Para Gramsci, o terreno da luta de hegemonias é a sociedade civil, que compreende instituições de legitimação do poder do Estado, como a Igreja, a escola, a família, os sindicatos e os meios de comunicação. Ao contrário do pensamento marxista tradicional, que tende a considerar essas instituições como reprodutoras mecânicas da ideologia do Estado, Gramsci via nelas a possibilidade do início das transformações por intermédio do surgimento de uma nova mentalidade ligada às classes dominadas.
Trocando em miúdos, ele defendia que a revolução socialista só seria possível se os companheiros primeiro tomassem as instituições democráticas, como as escolas, as universidades, os meios de comunicação e até os poderes constituídos, para assim, espalhar a ideia socialista entre todas as camadas da população, a ponto de que apenas ela restasse como possível e existente no ideário das pessoas.
Após isso, aí sim seria possível colocar em prática o golpe de estado, já que a população aceitaria normalmente tal fato, tendo em vista ser simpatizante, mesmo sem saber, à ideologia que tomaria o poder.
Quando digo sem saber, é porque a difusão das ideias nas escolas, nas faculdades e nos meios de comunicação, geram uma população de esquerda de forma natural. Essa afirmação pode ser confirmada no livro, "A Cabeça do Brasileiro", onde se pode observar que quase 70% da população brasileira acha que o Estado deve ser responsável pela geração de empregos, pela condução de empresas, enfim, acham que o Estado deve estar presente de forma efetiva na vida das pessoas.
Ou seja, o brasileiro não tem nada contra o Estado ditar as regras da sua vida, dizer o que deve ver na TV, o que deve comer, o que deve aprender, em que pode trabalhar, contanto que lhe garanta conforto, comida e dinheiro.
Brasileiro não liga para coisas chamadas liberdade individual e liberdade de expressão, valores fortes e sustentáculos das sólidas e antigas democracias mundiais como os EUA e a Inglaterra.
Brasileiro também não dá valor a uma coisa chamada livre iniciativa, onde cada qual pode empreender, a fim de alcançar a prosperidade sem precisar da ajuda estatal. Mesmo grandes grupos econômicos adoram a Ideia de poder exercer atividade empresarial com a ajuda do Estado, basta olhar o que faz hoje o BNDES, que dá bilhões e bilhões para os amigos do governo, mesmo sem saber se esse dinheiro será pago ou não. Basta olhar para o que aconteceu com Eike Batista, que teve bilhões liberados pelo BNDES e faliu!
Alguém já se perguntou como nosso dinheiro será recuperado? Pois é ....
Contudo, tal absurdo não incomoda a população. Estão todos anestesiados pelas ideias difundidas e não sabem que já são esquerdistas.
O PT já conta com o Governo Federal, com o Congresso Nacional, boa parte do STF, muitos membros do Ministério Público, inúmeros juízes, a quase totalidade da imprensa, muitos sites da internet, militantes pagos nas redes sociais, a quase totalidade de professores, tanto das escolas quanto das universidades etc.
Talvez você não tenha se dado conta, mas o Brasil se transformou na “democracia do pensamento único”, o que deforma totalmente a noção de um pensamento verdadeiramente democrático.
A democracia pressupõe a diversidade de ideias, o debate, o respeito pelo adversário e a alternância de poder, de modo que o Estado não interfira para fraudar ou direcionar a vontade do cidadão em suas escolhas.
No Brasil, o PT e seus aliados inventaram a democracia do ódio ao adversário, da demonização do debate, da rejeição ao conhecimento das ideias contrárias e da infantilização do eleitor.
Ontem mesmo, no Facebook, o PT atacou seu ex-aliado Eduardo Campos, do PSB, em razão de o mesmo ter deixado a base de sustentação do governo federal para lançar candidatura própria à Presidência da República. De forma alguma o PT aceita que haja vida política fora de sua esfera de poder. Quem ontem era um grande aliado, com o governo mais bem avaliado do Brasil, hoje virou alguém sem vida própria, que nunca teria chegado a nada sem a ajuda e a boa vontade do PT!
Não podem existir ideias diferentes no Brasil e nem pode haver um projeto político alternativo, sem que o mesmo seja atacado de forma criminosa pelo PT.
Em qualquer democracia existe uma oposição, mas no Brasil o PT difunde a ideia de que fazer oposição ao seu governo é uma ação criminosa, de quem não se importa com o país, definindo a ação política contrária sempre como mera politicagem ou picuinha.
Para o PT quem denuncia corrupção no seu governo não age de acordo com um regime democrático, mas sim de forma golpista, causando uma desestabilização que pode prejudicar o Brasil.
Ao menor sinal de uma crítica ou de publicação de uma notícia que mancha a imagem do governo, o PT mobiliza seu aparato governamental, da internet, revistas, jornais, televisão etc para imediatamente atacar a pessoa ou o meio de comunicação que publicou a denúncia, para causar intimidação e abafar a notícia, tentando sempre criar algo maior e com mais difusão do que a notícia contra o governo. É o que eles chamam de sua contrainteligência. Tratam tudo como guerra e todos os adversários como inimigos a serem destruídos para que possam permanecer no poder de forma definitiva.
É essa a política que a esquerda prega sem resistência ou embate dos adversários. A oposição não tem força política nem instrumental para fazer frente ao poder acumulado pelo PT.
Mesmo assim, o partido busca o poder absoluto, não aceitando que ainda haja veículos como a revista Veja ou a rede Globo de televisão, que vez por outra, publicam matérias em seu desfavor. Ainda assim, chamam esses veículos de comunicação de golpistas e que estão agindo no interesse de uma elite que busca tirá-los do poder.
Nunca apontaram essa tal elite, porque, assim como outras vezes, é mera invenção petista para poder exercer a retórica vazia e posar como perseguido. No entanto, basta usar um pouquinho a cabeça para ver que não pode haver perseguição quando é o lado mais fraco que está sendo chamado de perseguidor.
O PT tem o domínio intelectual, cultural, político e administrativo brasileiro, mas ainda espalha a ideia de que é perseguido por uma elite!
Isso nada mais é do que a total falta de aceitação ao fato de que haja pessoas, veículos de comunicação ou qualquer outro meio que discorde de suas ideias.
Não é a toa que de vez em quando você ouve falar em “democratização dos meios de comunicação”, ou “marco regulatório” que são eufemismos para buscar censurar os órgãos de imprensa que ainda teimam em publicar notícias que desagradam o governo.
Não descansarão enquanto não tiverem a certeza de que a unanimidade de pensamento se fez no Brasil, para aí sim, enterrar de vez a democracia e instituir o “socialismo democrático”, que mesmo sem saberem o que é, certamente lhes dará o controle absoluto que buscam.
É questão de tempo.

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