terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Brasil do PT, o "anão diplomático" ataca de novo, dessa vez com Dilma, a arrogante que fala e ninguém entende!

Dilma Rousseff, a presidente deste país de fundo de quintal, extrapolou de vez nossa política externa ridícula!!! 
Dilma recusou receber as credenciais do Embaixador da Indonésia! Uma grosseria sem limites no âmbito das relações diplomáticas!
A Indonésia pouco nos importa em se tratando de práticas democráticas, mas o PT, mais uma vez, mostra todo seu despreparo e sua simpatia pelo crime e pelo criminoso.
Tudo ocorre por causa da execução do brasileiro condenado por tráfico de drogas naquele país, como se um traficante realmente valesse uma séria crise diplomática com um país, qualquer que seja.
A cínica política externa brasileira, é a seguinte: Se algo grave acontece em países como Cuba, Venezuela, Argentina, Rússia e outros países esquerdistas ou ditaduras, o Brasil imediatamente diz que não se intromete em assuntos internos de outros países!
Contudo, se o fato se dá em países que não compõem a simpatia petista, pouco importa se é assunto interno ou não, o Brasil faz o diabo para prejudicar as relações internacionais com os mesmos!
Foi por isso que Israel emitiu nota chamando o Brasil de irrelevante e um anão diplomático ano passado!
Quando vemos essa atitude estúpida de Dilma, damos plena razão a Israel!
O Brasil se tornou também um anão moral!!
Segue um excelente texto de Ricardo Noblat.
 
"Na semana passada, com muitos quilos a menos, mas sem ter perdido um grama de arrogância, Dilma emergiu do carnaval disposta a ocupar por todos os meios o espaço que a mídia costuma lhe oferecer com generosidade. E assim foi. Sem pejo, remeteu ao governo Fernando Henrique Cardoso a origem da roubalheira na Petrobras, que só se tornou sistêmica a partir de 2003.
E como se não bastasse tal agressão à verdade, resolveu brigar com um país situado do outro lado do mundo – a República da Indonésia, um arquipélago com mais de 17 mil ilhas. No momento, a Indonésia deveria ser o último país com quem o Brasil almejasse a arranjar briga. Ali, em 17 de janeiro último, o brasileiro Marcos Archer, um traficante de drogas, foi executado a tiros.
Archer havia sido preso há 10 anos, julgado e condenado à morte. A legislação da Indonésia contra a droga é uma mais rígidas do mundo. Dilma empenhou-se em salvar a vida de Archer. Reagiu à sua morte chamando de volta o embaixador do Brasil por lá. Era tudo o que não deveria ter feito – afinal, há outro brasileiro na Indonésia condenado à morte por tráfico de droga.
Se havia uma tênue esperança de que à diplomacia fosse possível evitar um segundo fuzilamento, ela se dissipou com outra decisão desastrosa tomada por Dilma na última sexta-feira. Novos embaixadores de outros países estavam reunidos no Palácio do Planalto para apresentar suas credenciais a Dilma. Pela ordem, o primeiro deles seria o embaixador da Indonésia.
Uma vez cumprido o rito, o embaixador desceria a majestosa rampa do palácio, entraria no seu carro e iria embora. Não foi o que aconteceu. No último minuto, o ministro das Relações Exteriores do Brasil chamou o embaixador para uma conversa a sós. Comunicou que Dilma não receberia mais suas credenciais. O embaixador saiu humilhado pela lateral do palácio. A Indonésia foi humilhada na figura dele. E para quê? Para quê? Para Dilma parecer forte e aguerrida aos olhos dos seus governados? Pareceu estabanada, como sempre. Imprudente. Adepta de jogadas vagabundas de marketing.
Saca o Estado Islâmico – aqueles loucos que degolam e incineram pessoas? Pois é: Dilma já recomendou que se dialogasse com eles. A Venezuela deixou de ser uma democracia há muito tempo. Para fazer parte do Mercosul, um pais tem que ser democrático. Dilma faz de conta que ainda existe uma democracia na Venezuela, onde o governo prende e arrebenta a oposição e libera o Exército para que reprima manifestações à bala. Na guerra entre judeus e palestinos, Dilma tomou partido dos últimos. E para que não restem dúvidas sobre isso, no ano passado chamou de volta o embaixador do Brasil em Israel.
O Congresso do Paraguai depôs em junto de 2012 o presidente da República Fernando Lugo. Aí o Brasil juntou-se à Argentina e à Venezuela para suspender o Paraguai do Mercosul. Seis anos antes, na Bolívia, o presidente Evo Morales usou o exército para ocupar as instalações da Petrobras no país depois de ter nacionalizado a exploração de petróleo e gás. Mais tarde, dobrou o preço do gás vendido ao Brasil. O então presidente Lula nada fez. “Queriam que eu invadisse a Bolívia?”, debochou como de hábito.
Na Era PT, definitivamente os interesses superiores do país deixaram de orientar nossa política externa. Cederam a vez à ideologia pessoal do governante da ocasião. Pobre barão do Rio Branco. Pobres de nós."

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

SINTO VERGONHA DE MIM

Sinto vergonha de mim
por ter sido educador de parte deste povo,
por ter batalhado sempre pela justiça,
por compactuar com a honestidade,
por primar pela verdade
e por ver este povo já chamado varonil
enveredar pelo caminho da desonra.

Sinto vergonha de mim
por ter feito parte de uma era
que lutou pela democracia,
pela liberdade de ser
e ter que entregar aos meus filhos,
simples e abominavelmente,
a derrota das virtudes pelos vícios,
a ausência da sensatez
no julgamento da verdade,
a negligência com a família,
célula-Mater da sociedade,
a demasiada preocupação
com o 'eu' feliz a qualquer custo,
buscando a tal 'felicidade'
em caminhos eivados de desrespeito
para com o seu próximo.

Tenho vergonha de mim
pela passividade em ouvir,
sem despejar meu verbo,
a tantas desculpas ditadas
pelo orgulho e vaidade,
a tanta falta de humildade
para reconhecer um erro cometido,
a tantos 'floreios' para justificar
actos criminosos,
a tanta relutância
em esquecer a antiga posição
de sempre 'contestar',
voltar atrás
e mudar o futuro.

Tenho vergonha de mim
pois faço parte de um povo que não reconheço,
enveredando por caminhos
que não quero percorrer...

Tenho vergonha da minha impotência,
da minha falta de garra,
das minhas desilusões
e do meu cansaço.

Não tenho para onde ir
pois amo este meu chão,
vibro ao ouvir o meu Hino

e jamais usei a minha Bandeira
para enxugar o meu suor
ou enrolar o meu corpo
na pecaminosa manifestação de nacionalidade.

Ao lado da vergonha de mim,
tenho tanta pena de ti,
povo deste mundo!

'De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes
nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
A rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto'.

de Rui Barbosa e Cleide Canton.

Terroristas devem ser tratados como são: malditos animais desalmados!

A imprensa mundial, hoje dominada por ideias progressistas (esquerdistas), fica publicando matérias simpáticas ao terroristas assassinos, bu...