quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Marina Silva está criando um partido…mas ela é oposição, situação ou neutra?

Tenho acompanhado o desenrolar das movimentações de Marina Silva para criar um novo partido e, assim, concorrer à pesidência da república em 2014.
Marina teve uma expressiva votação no pleito de 2010, quase 20 milhões de votos. Tal fato deu a ela moral para influenciar na vida política do Brasil.
Mas alguém ouviu alguma crítica dela ao Governo Federal?
Mesmo nesse momento em que o País vive uma crise moral e ética, com a descoberta dos mais variados casos de desvio de dinheiro público pelo governo e com a medíocre taxa de crescimento do País, alguém lembra e Marina ter falado alguma coisa?
Ora, se ela está calada com a situação é porque acha que está tudo bem?
Será que os milhões de votos que recebeu também não significam nada no que refere à representatividade de seus eleitores?
Pois bem.
Logo, logo ela aparecerá como a salvadora, dado que uma de suas carcaterísticas é ser altamente personalista, mas aí que tal perguntar a ela porque não se manifestou nesses momentos delicados em que vivemos?
Aécio, gostem ou não, já disse que é oposição, e, vez por outra aparece para dar uma cacetada no PT e em suas práticas nocivas aos valores republicanos.
E Marina? Será que vai adotar a tática “não é isso nem aquilo, muito pelo contrário”?
Não vou votar em Marina, mas acho que ela pode contribuir e muito para fortalecer a democracia.
Basta dizer a que veio.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Luiz Inácio Lula da Silva, o usurpador.

A falta de uma atuação mais incisiva por parte da oposição, a falta de informação e de educação aos cidadãos e ainda a ausência de uma atuação e investigação séria por parte da Polícia Federal fazem com que Lula, o maior corruptor da República, beneficiário direto do mensalão e que colocou a amante em um importante cargo público para nomear bandidos, fraudar contratos, desviar dinheiro público, e, assim, fazer todo tipo de ilegalidade na administração federal.
Mas, um episódio específico nos mostra o que Lula acha de nossos valores constitucionais.
Lembram daquele repórter do New York Times que escreveu dizendo que Lula era um beberrão?
Ao saber disso Lula disse que queria o repórter expulso do Brasil de qualquer forma.
Márcio Thomaz Bastos, à época Ministro da Justiça, disse ao presidente, “essa medida seria inconstitucional!”, e, Lula respondeu: “FODA-SE A CONSTITUIÇÃO!”
Ora, o que esperar de um sujeito ignorante que tem esse “apreço” pelas normas de seu país?
A resposta é: SEMPRE O PIOR.
Pouco importam as leis ou mesmo a própria Constituição se elas forem um entrave para que Lula alcance seus objetivos. Ele passará por cima de tudo para que sua vontade seja realizada.
Querem um exemplo melhor do que o mensalão??
E que tal a chantagem ao Ministro Gilmar Mendes, do STF, para atrasar o julgamento do processo?
Lula é uma espécie de infrator das mais perigosas, pois se acha acima das leis e das instituições. Para ele pouco importa quem é o chefe do Ministério Público, o presidente do STF ou o chefe da Polícia Federal, ele acha que nenhum terá coragem de levar em frente qualquer procedimento contra sua pessoa, pois sabe que é acobertado por uma monstruosa rede de proteção, que envolve imprensa, o Ministro da Justiça e claro, a rede suja que trabalha em seu favor na internet (é só ver o post abaixo desse gigante da miopia chamado Lauro Esteves, que claro, não deve responder por esse nome).
Lula, como todo corrupto, merece o desprezo das pessoas de bem, merece ser chamado de bandido, de chefe de facção e de usurpador de instituições, e, por incrível que pareça, sua nova vítima é a presidente Dilma Rousseff.
Ontem, em uma reunião no Instituto Lula, um ato que reuniu vários Ministros do atual governo foi realizado e saiu-se de lá com a notícia de que Lula é o novo articulador e responsável político pelo governo de Dilma…
Engraçado é que ela não estava lá!!!
Sabem o que isso? Um contra ataque.
Lula é o dono do PT. Indica candidatos na marra, colocando o dedo na cara dos integrantes do partido!
Mesmo assim, você só colunistas criticando o PSDB, dizendo que seus candidatos são escolhidos em jantares … eles devem achar legal o modo como Lula o faz, afinal, ele é o protegido e aquele que tem um conhecimento extraterrestre, já que não estudou mas acha que pode falar e resolver todos os problemas do mundo!
Lula era o candidato natural do PT à sucessão presidencial de 2014, mas Dilma parece que foi picada pela mosca azul e já disse que quer concorrer. Lula e outros petistas puxa-saco não gostaram, aí fizeram essa reunião ontem, que nada mais é do que uma desmoralização da presidente, algo como “vamos ensinar Dilma a governar”!!
Lula mandou dizer que a presidente é Dilma, mas quem manda é ele!
Não fosse a capacidade autodestrutiva do PT, que se manifesta pela luta acirrada pelo poder dentro do próprio partido, seu governo seria uma tranquilidade, já que oposição não diz a que veio, não fala nada, não vê nada e não escuta nada!
Graças à oposição omissa, o povo continua desinformado acerca de quem é Lula.
Temos uma oposição sem voz, sem ação e sem noção, por isso políticos sujos e violadores de leis, como Lula, continuam agindo livremente.
Temos um povo sem educação, sem valores e sem informação, por isso Lula ainda se cria.
Dessa forma, só vejo uma saída:
OREMOS!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

"democracia" venezuelana é o sonho de consumo dos petistas.

Na Venezuela o Judiciário e o Legislativo só fazem aquilo que Hugo Chávez manda e quer.
Lá Hugo Chávez está acima das leis e da própria constituição daquele país.
Aí eu pergunto: Um regime onde uma pessoa está acima de todas as instituições pode ser chamado de democracia?
Segue um brilhante texto de Reinaldo Azevedo sobre instituições, democracia e respeito à Constituição.




Não existe Poder Executivo na Venezuela — refiro-me à existência de uma burocracia estável, que opere segundo regras. Existem os ditos “socialistas bolivarianos” e as necessidades de uma cleptocracia que privatizou o discurso da igualdade e da justiça social.
Não existe Poder Legislativo na Venezuela — refiro-me à pluralidade da sociedade representada no Parlamento. Existem, com raras exceções, pistoleiros que manipulam a miséria material e moral da esmagadora maioria da população.
Não existe Poder Judiciário na Venezuela — refiro-me a juízes independentes, que tomam decisões segundo a letra da lei. Ocorre que também não existem leis. Os “bolivarianos” do Executivo, do Legislativo e da Justiça se reúnem e dão suas sentenças.
Há certa escória no Brasil, fartamente financiada com dinheiro público, que vê o modelo venezuelano como um horizonte, uma meta, um ponto de chegada. Esses vagabundos apreciam muito particularmente a política de Chávez para os meios de comunicação. Os jornais e a Internet ainda gozam de relativa liberdade de expressão e opinião naquele país. Mas há o risco permanente de o jornalista ser alvo de um processo que pode aniquilar a sua carreira e as suas finanças pessoais, com a possibilidade real de o acusado ir para a cadeia. Na prática, basta que o estado decida que ele está “mentindo”. Nas ditaduras, como sabe toda gente, a verdade é a mentira, e a mentira, a verdade.
A radiodifusão (TVs e rádios) se tornou monopólio do estado e de meia dúzia de pistoleiros que decidiram enriquecer no chavismo fazendo o jogo do tirano. Assim, não se impressionem com as sucessivas vitórias do tiranete nas urnas. O fato de haver uma oposição ativa no país é que é quase um milagre. Imaginem um modelo em que só um dos lados tem acesso às TV e às rádios. Antes de ficar doente, Chávez permanecia no ar, cotidianamente, por quatro, cinco horas a fio.
“Aquilo sim!”
A Justiça venezuelana endossou o autogolpe. Por aqui, há uma penca de petistas e petralhas que estão, a um só tempo, vibrando e lamentando: “Aquilo, sim, é que é Judiciário! Vejam como os juízes não traem aquele que os nomeou. Já o Joaquim Barbosa… Que preto mais ingrato!”.
Em seus dez anos de poder, o petismo endossou todas as violências institucionais de Hugo Chávez — dentro e fora da Venezuela. Mais do que isso: fez-se seu caudatário, transferindo-lhe a liderança do subcontinente em vários momentos. Foi assim com a crise em Honduras, por exemplo. O Itamaraty se transformou em mero esbirro do chavismo e foi coadjuvante da tentativa de provocar uma guerra civil no país centro-americano. O Brasil também se alinhou com o ditador venezuelano no ano passado, contra o novo governo — constitucional! — do Paraguai. Assessores chavistas tentaram convencer a cúpula do Exército paraguaio a dar um golpe de estado. E Banânia junto! Os petistas se juntaram a Chávez em seus permanentes confrontos com a Colômbia. Ficou demonstrado que o ditador forneceu armas às Farc — ele próprio admitiu que armamento venezuelano foi encontrado com os narcoterroristas. Segundo disse, tratou-se de um roubo… Menos realista que o próprio bandoleiro de Caracas, Celso Amorim chegou a dizer que nada ficara provado.
Agora, o Brasil endossa, sem reservas, o autogolpe.
Como se vê, os chavistas não demonstram compromisso nem com a Constituição que eles próprios votaram. Como escrevi aqui há dois dias, uma ditadura não precisa ser necessariamente discricionária — isto é, ela pode se amparar em leis, ainda que injustas. O chavismo não tem nem esse prurido. É lei aquilo que os capitães do mato do bolivarianismo consideram… lei. E ponto final.
Os petistas admiram esse modelo. Façam uma pesquisa e vocês encontrarão uma avaliação espantosa de Lula sobre o modelo chavista: “Há democracia na Venezuela até demais!”, disse ele. Como as palavras fazem sentido, isso quer dizer que, para o Apedeuta, o ideal seria que aquele país fosse um pouco… menos democrático!
Bolivarianismo desidratado
Aqui e ali, leio algumas especulações sobre as diferenças cruciais que haveria entre o petismo e o bolivarianismo chavista. É… Com efeito, são bastante diferentes. O que importa nesse debate, no entanto, entendo eu, não é essa diferença, mas os seus motivos.
Cabe perguntar: o PT não aplica o modelo chavista porque não quer ou porque não pode? A resposta é óbvia: PORQUE NÃO PODE. Querer, ah, isso ele quer, sim! E com ardor. Não fosse assim, não haveria esse alinhamento automático com as decisões tomadas por aquele ditador asqueroso. Ao apoiar Chávez de maneira incondicional, os petistas estão afirmando o óbvio: nas circunstâncias venezuelanas, teriam feito o que ele fez e, por intermédio de seus acólitos, ainda faz.
Eis o busílis relevante. Lula e Chávez chegaram ao poder em circunstâncias muito distintas. A Venezuela vinha de um quadro de desordem institucional. As ditas “elites tradicionais” que governavam  o país haviam se desconstituído, abrindo o caminho para um aventureiro, que se apossou da bandeira da justiça social. Não que o modelo venezuelano não fosse um exemplo de iniquidade. Era, sim! A questão é saber por que a alternativa tinha de golpear a democracia. Não custa lembrar que o próprio Chávez já havia tentado liderar um golpe militar. Foi preso e acabou anistiado — o que também era uma evidência da crise.
Lula, ao contrário, chegou à Presidência, para sua eventual infelicidade, com as instituições arrumadas. Recebeu de FHC, à diferença do que alardeou, uma herança mais do que bendita: os Poderes da República eram harmônicos e independentes; o sistema financeiro estava saneado; a inflação estava sob controle, havia uma burocracia de estado razoavelmente profissionalizada. Nota à margem: percebam que todos os protoditadores da América Latina alcançaram o poder na esteira de crise violentas: além de Chávez, Rafael Correa, Evo Morales e Cristina Kirchner.
Muito bem! Lula não pôde governar o país como quis, mas segundo circunstâncias que não escolhera. As instituições não eram um imenso vazio a ser preenchido pelo voluntarismo. E agora começamos a chegar a um aspecto interessante dessa história. Chávez, Correa, Cristina e Evo não gostavam das limitações legais que herdaram e decidiram moldá-las à sua vontade. E Lula?
Pois é, meus caros… À sua maneira e dentro do que era possível, procurou fazer a mesma coisa. É que deu, até agora ao menos, com a barbicha n’água. Como esquecer a tentativa de censurar a imprensa por intermédio de um Conselho Federal de Jornalismo? Como esquecer a tentativa de censurar a imprensa de novo por intermédio do Plano Nacional-Socialista dos Direitos Humanos? Como esquecer a permanente pressão feita pelos petistas, ainda hoje, em favor do “controle social da mídia” — vale dizer, em favor da CENSURA?
Malsucedido até agora no esforço de censurar a imprensa, o bolivarianismo desidratado do PT optou por um caminho alternativo: financia a pistolagem da subimprensa com dinheiro das estatais. Recursos públicos são usados, assim, para satanizar os “inimigos” do partido: a imprensa independente, políticos de oposição e figuras do Judiciário e do Ministério Público consideradas inconvenientes.
Mensalão e STF
Ora, meus caros, o que foi o mensalão senão um esforço deliberado de golpear as instituições, criando uma espécie de Parlamento paralelo para servir não aos interesses da população, mas ao projeto de poder de um partido? O assédio ao STF, diga-se, ficou mais do que demonstrado, até por intermédio da confissão de algumas estrelas do petismo, não é mesmo? Lula, pessoalmente, avaliou que tinha cacife para chantagear o ministro Gilmar Mendes. Felizmente, deu-se mal. Já está mais do que demonstrado que figuras de alto coturno do petismo, como direi?, debateram com Luiz Fux o processo do mensalão na reta final que antecedeu a sua nomeação. O STF, felizmente, ainda é composto por uma maioria de pessoas independentes, mas é evidente que a infiltração já aconteceu. A pauta de um partido — que, por definição, pertence a uma parte do país apenas — chegou ao tribunal.
Autoritário que é em essências, o PT se organizou para criar uma CPI, a do Cachoeira, que pretendia menos investigar malfeitos do que atacar a imprensa, o Ministério Público e o STF. Quando ficou evidente que uma investigação minimamente isenta faria explodir uma bomba no colo do próprio petismo, os valentes bateram em retirada. Sim, os nossos bolivarianos tentaram usar uma prerrogativa sagrada do Poder Legislativo — a comissão de inquérito — apenas para se vingar dos adversários e para intimidá-los.
Lula, o homem acima da lei
O que acaba de fazer a Justiça venezuelana? Declarou que Hugo Chávez está acima das leis — até daquelas que, na prática, ele próprio instituiu. Ao adiamento da posse — essa foi a formalidade alegada — corresponde uma outra decisão: a prorrogação do mandato. E não há absolutamente nada no texto constitucional que autorize tal medida. Eis o que chamo de uma ditadura que é também discricionária. Nem as leis que inventou para si mesma lhe servem.
E por que os três Poderes da Venezuela assim decidem? Porque, na prática, são um Poder só, a serviço de um grupo liderado por um caudilho. Que inveja, não é mesmo, Lula? Que sonho, não é mesmo, PT? Ora, quando as primeiras denúncias de Valério contra Lula vieram a público, qual foi a reação imediata de petistas e petralhas? “Em Lula, não! Não mexam com Lula! Lula é intocável!” Não existem intocáveis no regime democrático.
Os petistas têm sido bem-sucedidos em silenciar as oposições, mas isso se deve mais à falta de clareza e, às vezes, de propósitos dos adversários, que se deixaram anular pelo proselitismo virulento, do que propriamente a seus esforços de calar os adversários. Isso não quer dizer, por outro lado, que a nossa democracia aceite qualquer desaforo. E o maior de todos eles, reitero, tem sido a incapacidade dos setores não petistas de articular uma alternativa de poder.
Concluindo
Volto ao ponto. Os nossos bolivarianos ainda não conseguiram implementar a sua ditadura. Então vão se divertindo com a ditadura alheia. O único aspecto positivo nisso tudo é que esse modelo criado pelos especuladores contra a democracia — seja o mais violento, chavista, seja este nosso, mais light — depende de líderes carismáticos para se sustentar. Todos morremos: os bons e os maus; os democratas e os autoritários; os tolos e os sábios. O modelo que tiranos e candidatos a tanto deixam como herança não se sustenta sem o seu comando. Os herdeiros necessariamente se dividem e brigam pelo espólio. É o que já se vê na Venezuela. Só se optou pelo autogolpe porque os cleptocratas do bolivarianismo ainda não se entenderam sobre quem fica com o quê. A democracia resta como esperança no fundo da caixa.
O triste inverno chavista vai passar."

sábado, 5 de janeiro de 2013

Governo Federal faz estelionato fiscal...e está nos levando para o buraco.

Publiquei esse texto no Observador Político.

"Abaixo há uma discussão de Lauro Esteves dizendo que foi Itamar Franco quem criou o Plano Real.
Quem conhece a história sabe que Itamar não tinha a mínima noção do que era o Real, mas deu carta branca para FHC levar em frente o plano. Posteriormente, Itamar, dado a aventuras políticas, levou o Brasil a uma delicada situação, declarando a moratória em MG. Todos sabemos que o Plano Real dependia de um forte aperto fiscal e de que os devedores da União honrassem seus compromissos.
Pois bem.
Quem quiser contar histórias diferentes, dizendo que são verdades que conte. Eu não busco minhas informações no Google, mas em livros. Eu não propago informações mentirosas de interesse de partidos corruptos com base em notícias de blogs progressistas. Eu não tergiverso nem enrolo em nenhuma discussão. Sou claro e objetivo e, com base nos fatos conhecidos por todos, elaboro minhas ideias, o que torna fácil discutir a respeito delas. Eu não invento fantasias que só existem na cabeça doentia de petralhas que tentam reescrever a história para beneficiar seus companheiros, como tentou fazer Lula em seus 8 anos de mandato.
Logo que o OP se iniciou, tive uma discussão com José Antonio, onde ele afirmou com segurança que o bolsa escola tinha sido criado por Cristovam Buarque. Após fazer uma consulta na net, viu que quem criou o programa social foi José Roberto Magalhães Teixeira, prefeito de Campinas, no ano de 1994. Ele era dos PSDB. Aí, claro, José Antonio veio com a conversa de que não importava quem tinha criado etc e tal. Para eles só importa se o criador de um projeto tão bom for petista, senão deixa pra lá.
Com efeito, a discussão do Lauro me fez lembrar de tudo o que passamos e de todas as medidas impopulares que FHC enfrentou para nos dar a moeda que temos até hoje. Foram anos de aperto fiscal, com cortes de gastos e economia de tudo que é lado. Fruto disso foi o advento da Lei de Responsabilidade Fiscal, que até hoje ajuda no controle das contas públicas.
Tudo isso nos levou a ser um país sério, com contas equilibradas, onde investidores viam segurança para aplicar o seu dinheiro.
Contudo, isso está sendo destruído pelo PT!!
Nossas contas iam fechar com déficit bilionários, tendo em vista que o governo está gastando muito mais do que arrecada, mas o Ministro da Fazenda pegou dinheiro do fundo soberano, BNDES e Caixa Econômica Federal, os quais foram parar lá por empréstimos.
Onde está a mentira?
Esse dinheiro usado não é receita, foi fruto de endividamento da União, mas foi utilizado como se fossem arrecadação!
Esse fato faz com que investidores e os países em geral não saibam mais como está nossas contas públicas, mas se foi necessário uma medida absurda e mentirosa é sinal de que não vão bem e, tendem a piorar.
O pior de tudo?
Quando a bomba explodir, o que ocorre em anos, os incompetentes que hoje nos levam para o buraco não estarão mais no poder e, talvez seja necessária mais uma década para colocar as contas em dia, como ocorreu no período em que FHC era presidente.
O PT está nos levando para o buraco.
Mas alguns aqui preferem ver outras verdades que só existem em suas cabeças doentias!!"

Terroristas devem ser tratados como são: malditos animais desalmados!

A imprensa mundial, hoje dominada por ideias progressistas (esquerdistas), fica publicando matérias simpáticas ao terroristas assassinos, bu...