No post abaixo faço algumas considerações acerca do voto esdrúxulo do Ministro Luis Roberto Barroso.
Parece que lhe disseram assim, "ainda que não tenhas argumentos, sua missão é ir lá e absolver, por isso se vire!".
Ai deu no que deu!!
Ele falou um monte de bobagens e, depois de tomar puxões de orelha, absolveu os mensaleiros do crime de quadrilha!
Hoje votou o Ministro Joaquim Barbosa e abaixo seguem algumas considerações feitas por ele, o que faz surgir de forma ainda maior o sentimento de vergonha alheia por Barroso"
“Ouvi até mesmo a seguinte alegação: não acredito que esses réus tenham se
reunido para a prática de crimes. Há dúvidas de para que eles se reuniram? De
que se associaram e essa associação perdurou por quase três anos? O que dizer
dos crimes que praticaram? Como sustentar que isso não configura quadrilha?”, (...) “Não há uma associação permanente para delinquir?”
"o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu era líder e
organizador da quadrilha, (...) Genoino era preposto de Dirceu no PT e que o
operador do esquema Marcos Valério utilizou suas empresas para irrigar
financeiramente a trama criminosa"
"Durante todo o tempo, a estrutura delituosa esteve
permanentemente em funcionamento. Os mesmos réus mantiveram-se vinculados pela
união de desígnios voltada ao cometimento dos crimes relatados por este
processo do final de 2002 até meados de 2005. Tanto é assim que não há qualquer
dúvida quanto a quem eram os membros da quadrilha, quem desempenhava o papel de
liderança, quem eram os operadores”
“Como não dizer que toda essa trama não constitui quadrilha? Essa
estrutura sólida, estável, permanente e duradoura é o oposto de um concurso de
agentes, que se dá quando há uma associação para a prática de um crime, num
momento determinado, em lugar certo, com previsibilidade do momento de sua consumação.
Não há nada disso nesses autos. Tivemos uma estrutura organizada em quadrilha
que permitiu a reiterada prática delituosa durante quase três anos, sem
alteração na sua constituição nem em seus objetivos delituosos”,
E finalizou de forma avassaladora:
“Esta é uma tarde triste para este STF porque, com
argumentos pífios, foi reformada, foi jogada por terra, extirpada do mundo
jurídico uma decisão plenária sólida, extremamente bem fundamentada, que foi
aquela tomada por este plenário no segundo semestre de 2012”.
Disse tudo.
São palavras para a história.
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
O voto sem pé nem cabeça do Ministro Luis Roberto Barroso.
Se há uma coisa maravilhosa
em você conhecer bem alguns ramos do direito, é saber que não é qualquer um que
vai lhe fazer engolir conversas fiadas ou teorias jurídicas sem sentido.
Não são palavras de efeito
que lhe tirarão o foco daquilo que importa para o direito, muito menos a pose
do orador que lhe fará ser menos ou mais simpático àquilo que ele fala.
Uma coisa que aprendi em
meus anos de advocacia e meus outros anos de servidor do Poder Judiciário:
quanto mais simples, fundamentado e objetivo forem sua petição, sua decisão,
sua sentença ou seu voto, mais difícil será alguém refutar seus argumentos,
claro, se você estiver com a razão.
Uma coisa não se deve nunca
perder de vista, seja advogado, magistrado ou membro do Ministério Público:
deve haver respeito nas discordâncias.
E quando digo respeito, não
falo em um falso respeito ou em puxa-saquismo, como muitas vezes vi por aí,
falo sim em respeito puro e simples.
Quando não se concorda com o
entendimento de um juiz, recorre-se. No recurso, nunca usamos palavras
desmerecedoras ou levianas contra o magistrado, assim como não chamamos o
promotor ou procurador daquilo que não queremos ser chamados, sendo a recíproca
verdadeira.
O único momento em que as
paixões costumam aflorar é no plenário do Tribunal do Júri, onde advogados e
promotores, por vezes, trocam farpas e palavras duras, mas ao término, sempre
sabem que tudo faz parte do procedimento e da maior liberdade que tem para
fazer suas sustentações orais de modo a impressionar cada vez mais os jurados
e, assim, conseguir que adiram à suas teses.
Respeito senhores,
urbanidade e conhecimento são coisas que fazem de você alguém respeitado no
mundo jurídico. No entanto, hoje, o Ministro do Supremo Tribunal Federal, Luis
Roberto Barroso, não mostrou nenhum dos dois!
Hoje o STF começou a julgar
se mantinha a condenação dos mensaleiros pelo crime de formação de quadrilha.
Antes de começar a proferir
seu voto, Barroso desferiu críticas aos Ministros, dizendo que eles foram muito
rigorosos em relação à pena pelo crime de quadrilha, afirmando que eles fixaram
uma sanção muito alta, evitando, assim, que houvesse prescrição, em outras
palavras, ele disse que os colegas votaram errado, que fizeram besteira coisa e
tal!
E agora vem a melhor parte.
Barroso após falar essas
coisas e botar os colegas na parede, veio com uma tal de preliminar de mérito,
reconhecendo que o crime de quadrilha estava prescrito!!!
É mesmo é????!!!!
Pensei que Ministros do STF tinham
notável saber jurídico?
Contudo, ao que parece,
Barroso só entende de Direito Constitucional, e vá lá, suas teorias nesse ramo
do direito são meio duvidosas. Um tal de neoconstitucionalismo, mas isso é
assunto para outra discussão.
Para Barroso o crime estava
prescrito, mas o problema é que, dadas as considerações feitas pelo ministro, o
entendimento de Sua Excelência parece com um negócio chamado prescrição virtual
ou prescrição em perspectiva, que é pacificamente rejeitada pelo STF.
Para essa teoria, se alguém
que nunca foi processado responde a um processo penal e, desde logo o juiz
observar que é provável que, em caso de condenação, a pena vá ficar no mínimo
legal e, dado que o processo demora para chegar ao fim, é quase certo que
quando for fixada a sanção, a mesma será alcançada pela prescrição, na modalidade
prescrição retroativa.
Assim, se for para esperar o
processo chegar ao fim, por que não fazer logo?
Ocorre que a prescrição
virtual desnaturaliza o sistema processual penal, pois troca o princípio da presunção
da inocência pelo da presunção de culpa, já que para que seja reconhecida,
deve-se presumir que o réu será condenado.
Na verdade isso é mais um
exercício de adivinhação do que uma teoria jurídica.
A aplicação da prescrição
virtual, requer que não haja qualquer condenação e, claro, que o processo ainda
esteja no seu início, pois um de seus fundamentos é evitar a atividade
jurisdicional desnecessária. Ora, se a pena vai prescrever, por que não se
acaba logo com o processo?
Mas, os réus já foram condenados.
Já houve a fixação de pena e, segundo as regras de prescrição, as sanções não
estavam prescritas.
Barroso não viu isso, ou não
quis ver!
Contudo, já pude perceber
que o Ministro acha que tudo deve começar e acabar com ele.
Ao fazer suas considerações,
ele pressupõe que nada há no mundo jurídico em relação ao processo em questão,
não há condenação, não há provas, não há parecer ministerial etc pois reconhece
uma prescrição absurda e sem fundamento jurídico.
Já pensaram? Depois de todo
o puxão de orelha que deu nos colegas, vai lá é dá uma dessa??
Claro e evidente, passou por
uma descompostura, pois outros ministros mostraram a ele que o buraco é mais
embaixo.
Joaquim Barbosa disse que
seu voto era político e perguntou se ele já tinha sua decisão pronta mesmo
antes de ser indiciado para ministro do STF.
Ele ainda vai ouvir poucas e
boas, pois ainda não votaram gigantes como Gilmar Mendes, Celso de Mello, Marco
Aurélio e o próprio Barbosa.
Pois bem
Depois de toda sua pose e de
suas teses equivocadas, Barroso, que queria sair bem na foto, teve que absolver
os acusados pelo crime de quadrilha, dizendo que o que houve foi coautoria e
não quadrilha. Segundo ele, a reunião não foi para cometer vários crimes, não
havia estabilidade e, em princípio, os acusados se reuniam para praticar atos
legais!!!!
Pois é...em princípio!!
Vai ver que o ministro não
sabe que o desvio de dinheiro público e o esquema se deram por anos, por
diversas vezes e com uma única finalidade, comprar votos para o governo.
Tenho muitos amigos juízes,
advogados e promotores e sei que eles devem ter sentido vergonha alheia quando
viram o papelão do Ministro.
Ele com toda aquela pose,
com toda a empáfia e com todo aquele ar de quem está acima de todos por lá,
comete um erro que nem um iniciado em direito penal talvez o faça!
Mas fazer o quê?
Recomendemos ao nobre
ministro a leitura da própria jurisprudência da Corte e claro, não custa nada
ler um livrinho de Direito Penal na parte que trata das causas extintivas da
punibilidade e, por fim, se realmente lhe faltar tempo, um esforço para dar uma
lidinha no próprio Código Penal, art. 107 até o art. 119.
E, finalmente, quando for julgar um feito, se
possível, passar ao menos os olhos na denúncia e nas provas, isso evita que se passe esse tipo de vergonha.
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
"O socialismo é um 'truque' de gente mau-caráter".
Em excelente artigo do filósofo Luiz Felipe Pondé, pode-se observar o motivo de a esquerda ter tanto medo do debate. Hoje, há pessoas muito mais preparadas para apontar suas mentiras e mostrar que suas ideias nada mais são do que embustes. O maior deles é pregar que socialismo e liberdade são duas coisas compatíveis, pois a história, de forma unânime, já nos mostrou que não são!
"Socialismo é barbárie.
Se eu pregar que todos que discordam de mim devem morrer ou ficarem trancados em casa com medo, eu sou um genocida que usa o nome da política como desculpa para genocídio. No século 20, a maioria dos assassinos em massa fez isso.
O Brasil, sim, precisa de política. Não se resolve o drama que estamos vivendo com polícia apenas. Mas me desespera ver que estamos na pré-história discutindo ideias do "século passado". Tem gente que ainda relaciona "socialismo e liberdade", como se a experiência histórica não provasse o contrário. Parece papo das assembleias da PUC do passado, manipuladoras e autoritárias, como sempre.
O ditador socialista Maduro está espancando gente contra o socialismo nas ruas da Venezuela. Ele pode? Alguns setores do pensamento político brasileiro são mesmo atrasados, e querem que pensemos que a esquerda representa a liberdade. Mentira.
A maioria de nós, pelo menos quem é responsável pelo seu sustento e da sua família, não concorda com o socialismo autoritário que a "nova" esquerda atual quer impor ao país. A esquerda é totalitária. Quer nos convencer que não, mas mente. Basta ver como reage ao encontrar gente inteligente que não tem medo dela.
Ninguém precisa da esquerda para fazer uma sociedade ser menos terrível, basta que os políticos sejam menos corruptos (os da esquerda quase todos foram e são), que técnicos competentes cuidem da gestão pública e que a economia seja deixada em paz, porque nós somos a economia, cada vez que saímos de casa para gerar nosso sustento.
Ela, a esquerda, constrói para si a imagem de "humanista", de superioridade moral, e de que quem discorda dela o faz porque é mau. Ela está em pânico porque estava acostumada a dominar o debate público tido como "inteligente" e agora está sendo obrigada a conviver com gente tão preparada quanto ela (ou mais), que leu tanto quanto ela, que escreve tanto quanto ela, que conhece seus cacoetes intelectuais, e sua história assassina e autoritária.
Professores pautados por esta mentira filosófica chamada socialismo mentem para os alunos sobre história e perseguem colegas, fechando o mercado de trabalho, se definindo como os arautos da justiça, do bem e do belo.
A esquerda nunca entendeu de gente real, mas facilmente ganha os mais fragilizados com seu discurso mentiroso e sedutor, afirmando que, sim, a vida pode ser garantida e que, sim, a sobrevivência virá facilmente se você crer em seus ideólogos defensores da "violência criadora".
Ela sempre foi especialista em tornar as pessoas dependentes, ressentidas, iludidas e incapazes de cuidar da sua própria vida. Ela ama a preguiça, a inveja e a censura.
Recomendo a leitura do best-seller mundial, recém publicado no Brasil pela editora Agir, "O Livro Politicamente Incorreto da Esquerda e do Socialismo", escrito pelo professor Kevin D. Williamson, do King's College, de Nova York. Esta pérola que desmente todas as "virtudes" que muita gente atrasada ou mal-intencionada no Brasil está tentando nos fazer acreditar mostra detalhes de como o socialismo impregnou sociedades como a americana, degradou o meio ambiente, é militarista (Fidel, Chávez, Maduro), e não deu certo nem na Suécia. O socialismo é um "truque" de gente mau-caráter.
As pessoas, sim, estão insatisfeitas com o modo como a vida pública no Brasil tem sido maltratada. Mas isso não faz delas seguidores de intelectuais e artistas chiques da zona oeste de São Paulo ou da zona sul do Rio de Janeiro.
A tragédia política no Brasil está inclusive no fato de que inexistem opções partidárias que não sejam fisiológicas ou autoritárias do espectro socialista. Nas próximas eleições teremos poucas esperanças contra a desilusão geral do país.
E grande parte da intelligentsia que deveria dar essas opções está cooptada pela falácia socialista, levando o país à beira de uma virada para a pré-história política, fingindo que são vanguarda política. O socialismo é tão pré-histórico quanto a escravatura.
Mas a esquerda não detém mais o monopólio do pensamento público no Brasil. Não temos mais medo dela."
"Socialismo é barbárie.
Se eu pregar que todos que discordam de mim devem morrer ou ficarem trancados em casa com medo, eu sou um genocida que usa o nome da política como desculpa para genocídio. No século 20, a maioria dos assassinos em massa fez isso.
O Brasil, sim, precisa de política. Não se resolve o drama que estamos vivendo com polícia apenas. Mas me desespera ver que estamos na pré-história discutindo ideias do "século passado". Tem gente que ainda relaciona "socialismo e liberdade", como se a experiência histórica não provasse o contrário. Parece papo das assembleias da PUC do passado, manipuladoras e autoritárias, como sempre.
O ditador socialista Maduro está espancando gente contra o socialismo nas ruas da Venezuela. Ele pode? Alguns setores do pensamento político brasileiro são mesmo atrasados, e querem que pensemos que a esquerda representa a liberdade. Mentira.
A maioria de nós, pelo menos quem é responsável pelo seu sustento e da sua família, não concorda com o socialismo autoritário que a "nova" esquerda atual quer impor ao país. A esquerda é totalitária. Quer nos convencer que não, mas mente. Basta ver como reage ao encontrar gente inteligente que não tem medo dela.
Ninguém precisa da esquerda para fazer uma sociedade ser menos terrível, basta que os políticos sejam menos corruptos (os da esquerda quase todos foram e são), que técnicos competentes cuidem da gestão pública e que a economia seja deixada em paz, porque nós somos a economia, cada vez que saímos de casa para gerar nosso sustento.
Ela, a esquerda, constrói para si a imagem de "humanista", de superioridade moral, e de que quem discorda dela o faz porque é mau. Ela está em pânico porque estava acostumada a dominar o debate público tido como "inteligente" e agora está sendo obrigada a conviver com gente tão preparada quanto ela (ou mais), que leu tanto quanto ela, que escreve tanto quanto ela, que conhece seus cacoetes intelectuais, e sua história assassina e autoritária.
Professores pautados por esta mentira filosófica chamada socialismo mentem para os alunos sobre história e perseguem colegas, fechando o mercado de trabalho, se definindo como os arautos da justiça, do bem e do belo.
A esquerda nunca entendeu de gente real, mas facilmente ganha os mais fragilizados com seu discurso mentiroso e sedutor, afirmando que, sim, a vida pode ser garantida e que, sim, a sobrevivência virá facilmente se você crer em seus ideólogos defensores da "violência criadora".
Ela sempre foi especialista em tornar as pessoas dependentes, ressentidas, iludidas e incapazes de cuidar da sua própria vida. Ela ama a preguiça, a inveja e a censura.
Recomendo a leitura do best-seller mundial, recém publicado no Brasil pela editora Agir, "O Livro Politicamente Incorreto da Esquerda e do Socialismo", escrito pelo professor Kevin D. Williamson, do King's College, de Nova York. Esta pérola que desmente todas as "virtudes" que muita gente atrasada ou mal-intencionada no Brasil está tentando nos fazer acreditar mostra detalhes de como o socialismo impregnou sociedades como a americana, degradou o meio ambiente, é militarista (Fidel, Chávez, Maduro), e não deu certo nem na Suécia. O socialismo é um "truque" de gente mau-caráter.
As pessoas, sim, estão insatisfeitas com o modo como a vida pública no Brasil tem sido maltratada. Mas isso não faz delas seguidores de intelectuais e artistas chiques da zona oeste de São Paulo ou da zona sul do Rio de Janeiro.
A tragédia política no Brasil está inclusive no fato de que inexistem opções partidárias que não sejam fisiológicas ou autoritárias do espectro socialista. Nas próximas eleições teremos poucas esperanças contra a desilusão geral do país.
E grande parte da intelligentsia que deveria dar essas opções está cooptada pela falácia socialista, levando o país à beira de uma virada para a pré-história política, fingindo que são vanguarda política. O socialismo é tão pré-histórico quanto a escravatura.
Mas a esquerda não detém mais o monopólio do pensamento público no Brasil. Não temos mais medo dela."
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
A fala vigarista de Dilma sobre a crise na Venezuela...e a cara nem tremeu!!!
"Não cabe ao Brasil discutir a história da Venezuela, nem o que a Venezuela deve fazer, porque isso seria contra o que nós defendemos em termos de política externa".
Foi assim que a presidente do Brasil respondeu a uma pergunta de um repórter agora há pouco na Europa!
Para completar, ainda emendou:
"é muito importante que se olhe sempre a Venezuela do ponto de vista também dos efetivos ganhos reais que eles conquistaram em termos de educação e de saúde".
ENTENDERAM????
Ela não quer saber se o presidente está mandando baixar a porrada na população ou se há censura, perseguição, ditadura e uma população insatisfeita com o desabastecimento!
Ela quer que você acredite que a Venezuela evoluiu e hoje está no patamar dos EUA, da Suíça, da Dinamarca e do Japão!! Mas será que nesses países também falta papel higiênico??
Engraçado que ainda que isso fosse verdade, se a Venezuela realmente fosse essa maravilha que ela diz, notem que para ela, a democracia não é essencial, já que a ditadura, em tese, pode garantir educação e saúde ao seu povo!!!
Ora, para que democracia?????
Lembram que quando o Senado do Paraguai destituiu o presidente Lugo ela foi uma das primeiras que gritou e que pediu sanções ao país, o que fez com que o Paraguai fosse suspenso do Mercosul?
Claro que lembram!! Foi em 2012!!
Como o Senado Paraguaio era o único que vetava a entrada da Venezuela no bloco, o golpe foi certeiro!! O Brasil trouxe a ditadura para o Mercosul!!
A presidente Dilma se aproveita da pouca memória de muita gente para fazer essas coisas nojentas e amorais!!
E a cara dela nem treme!!!
domingo, 23 de fevereiro de 2014
A democracia acima de tudo: Alguns motivos que me fazem não votar mais no PT.
Claro que já votei neles!
Já fui jovem, professor de
ensino médio e fundamental.
Aluno de universidade
federal, e, nesses ambientes, não há como escapar da guerra ideológica
disseminada pela esquerda.
É simples, ou você é de
esquerda, ou é pelego.
Se você for de esquerda é,
no mínimo aturado no meio educacional, se for pelego é careta, é antipático,
adorador dos EUA, neoliberal e, claro, inimigo dos pobres e amigo do capital.
A visão deles é rasa e burra
assim mesmo!!!
Acham que a ideologia socialista
faz de você alguém diferenciado. Pouco se importam com sua vida, seu passado e
suas ideias. Você pode ter vindo da pobreza extrema, subido na vida através de
muito esforço e sacrifício, estudando e trabalhando utilizando transporte
público, comendo em restaurantes de pratos feitos ou de refeições econômicas,
mas se não aderir à causa, você é simplesmente um burguês!!
Poucas vezes vi algo tão
idiota!
É o que eu chamo de
esteriotipação em favor da causa. Eles imediatamente colam em você uma imagem
de cunho deletério, para que ninguém busque ouvir ou considerar aquilo que você
tem a dizer. Só depois de muito tempo vim saber que isso é uma prática
difundida por Lenin para enfraquecer os inimigos do comunismo, a fim de que o
pensamento único seja dominante por muito tempo.
Isso não combina com a democracia.
É prática de regimes ditatoriais e fascistas.
Se fazem isso apenas e
simplesmente com pessoas que discordam deles, imaginem o que fazem na
política!!
Sim, o jeito de fazer
política do PT é sujo, baixo e criminoso.
É sujo porque eles acusam os
adversários de crimes que eles mesmos inventam através de dossiês falsos.
Você tem boa memória? Lembra
que FHC era demonizado pelo PT como sendo um neoliberal pelo fato de ter
adotado uma política de privatizações? Lembra?
O que me diz então desse
mesmo PT, quando no governo, descobrir-se um privatizador nato e fazer muito mais
privatizações do que FHC tinha feito?
O que aconteceu com o tal
neoliberalismo que era tão odiado quando feito por FHC, mas tão amado quando
levado a cabo pelo PT?
O que mudou??
Ora, porque privatizar
nossos bens em um momento em que o PT diz que estamos bamburrando de dinheiro?
FHC o fazia porque
precisávamos de dinheiro para pagar empréstimos e juros e, assim, ganharmos
credibilidade perante o mercado internacional.
E o PT? Privatiza por qual
motivo??
Respondo: porque não se
trata de necessidade ou ideologia, mas sim porque é uma boa deixar algumas
áreas na mão da iniciativa privada, pois o Estado não tem dinheiro para tudo e,
no caso do PT, ainda há a agravante da incompetência em gerir a máquina estatal!
Já imaginaram se o PT, ao
gerir o Brasil, tivesse a mesma eficiência que teve quando arrecadou os milhões
para pagar a multa dos mensaleiros??
Pois é...
O jeito de fazer política é baixo
porque eles não se furtam de usar de palavras de baixo calão, nivelando sempre
por baixo o debate sobre qualquer coisa, além de não respeitarem os
adversários, seja em momentos de embate, seja em momentos de doença, como foi o
caso de Mário Covas, que foi espancando por manifestantes, mesmo estando em
tratamento contra o câncer que o levou de nós.
Há ainda o caso do
jornalista Reinaldo Azevedo, famoso por ser um excelente articulista e por ter
o blog de política mais visitado do Brasil, o qual em excelentes artigos,
retira a máscara do PT e mostra exatamente como ele é, sem meias palavras.
Reinaldo precisou fazer uma cirurgia no cérebro, para retirar alguns tumores. Recebia
em seu blog gentilezas petistas do tipo “dessa vez você não escapa”, “tomara
que você morra durante a cirurgia”, “tomara que vire um vegetal” e por aí vai.
Da mesma forma, é criminoso,
e isso todo o país já sabe, pois seus principais políticos, exceto pelo chefão
Lula, foram condenados pelo STF por corrupção, desvio de dinheiro público e
formação de quadrilha, no famoso caso que ficou conhecido como MENSALÃO, onde o
dinheiro público era desviado para ser dado a parlamentares, a fim de que eles
apoiassem e votassem a favor os projetos do PT.
Reparem em uma coisa, quando
você questiona um petista sobre isso, ele imediatamente acusa que foi FHC o único
que teria comprado votos no Congresso quando aprovou a Emenda Constitucional da
Reeleição, ou seja, ele não te responde nada e ainda ataca de forma covarde e
mentirosa, pois o ex-presidente Fernando Henrique, dada sua própria história
como homem público, jamais se deu a qualquer tipo de ilícito, mas sempre foi
acusado de ser um grande criminoso pelo PT.
Amigos. Há fatos e há palavras.
É fato que o PT foi
responsável pelo maior escândalo de corrupção da história do Brasil.
Contudo, são apenas palavras
e acusações vazias que existiram contra a suposta compra de votos na aprovação
da Emenda da Reeleição. Eu sempre gosto de lembrar que o PT conta com uma
enorme quantidade de simpatizantes e mesmo militantes tanto na imprensa como em
órgãos de estado, como é o caso do Ministério Público. É só lembrar daquele
famoso procurador da república chamado Luiz Francisco, que andava de fusca e
que ia até o inferno para investigar as falsas denúncias contra integrantes do
governo do PSDB.
Acham mesmo que se a compra
de votos na reeleição tivesse existido ele teria deixado barato?
Não teria levado as provas para
a imprensa e pressionado o Procurador Geral da República, à época, para abrir
processo penal, sob pena de ser acusado de crime de responsabilidade?
Pensam que enganam a quem??
Mais recentemente, não sei
você chegou a ver, havia blogs progressistas e petistas no Facebook dizendo que
Aécio Neves teria desviado, no sentido de ter roubado mesmo, alguns bilhões dos
cofres de MG!!!
Certa vez eu perguntei a um
petista se Aécio, sozinho, seria capaz de roubar mais de vinte vezes o dinheiro
que um monte deles desviou no mensalão. Ele, claro, ficou com raiva de mim e
hoje nós não somos mais amigos, ou melhor, colegas.
O caso que eles disseram ser
criminoso era só uma questão contábil, pois a Constituição estipula que deve
ser investida uma certa quantidade de dinheiro em saúde. Aécio, quando
governador de MG, fez o investimento, mas foi acusado pelo PT de ter aplicado o
dinheiro abaixo do patamar estipulado. Nunca houve desvio de dinheiro público,
mas sabem como é né? PT é PT.
Esse partido pouco liga para
a democracia e suas leis se elas forem um impedimento para seu projeto de poder
e, essa é, sem dúvida, a maior ameaça para todos nós.
Somos um povo de pouca educação,
de pouca cultura e com falta de tradição ao cumprimento de qualquer norma de
conduta. Todo mundo acha que pode furar uma fila, que pode dar um jeitinho para
burlar uma multa, todo mundo acha que conhece alguém e claro, todo mundo acha
que a lei, como se diz aqui no Pará é “potoca” (papo furado).
Aí vem o PT e
institucionaliza a corrupção! Diz que só faz o que todo mundo fez na história
do Brasil e, por isso, não podem ser crucificados!
Mas o pior ainda estar por
vir.
E deve vir nesse ano de
2014.
O PT vai abusar de todas as
formas possíveis no processo eleitoral.
Já começou, pra falar a
verdade. No DF em um evento da FIFA, os petistas levaram para o evento uma bola
com as imagens de Lula, Dilma e Agnelo Queiróz e, claro, o número 13. Assim,
aproveitaram um evento institucional para fazer propaganda política.
Lembro de um evento, no ano
de 2010, em que Lula, após ser multado pela Justiça Eleitoral em 5 mil reais
por fazer propaganda política ilegal para Dilma, repetiu a prática e disse que
ia mandar os companheiros fazer uma vaquinha para pagar a multa!
Ora, a multa mais alta
prevista por propaganda eleitoral ilegal é 25 mil reais, ou seja, uma merreca
pra quem arrecadou 1 milhão em um dia para pagar a multa dos mensaleiros!
O PT não respeita a lei
eleitoral porque sabe que vale à pena.
Nenhum ministro do TSE terá
coragem de declarar a inelegibilidade de Dilma por abuso de poder político e
econômico, já que ele ia ser vítima de difamação e de campanha criminosa, como
foi o recente caso de Joaquim Barbosa!
Contudo, a se permitir mais
uma vez o acintoso abuso e desrespeito às normas eleitorais, será beneficiar a
parte mais favorecida econômica e politicamente, o que também viola o princípio
da igualdade, previsto na Constituição Federal.
Lula e Dilma acham que podem
fazer propaganda política em qualquer ato governamental e como não encontram
autoridade suficiente para mostrar que estão cometendo ilícitos, usam e abusam
do expediente. Quando alguém diz que estão violando leis, o que dizem?
Resposta: essas leis devem
ser mudadas!!!
O que nos leva a chegar a
uma regra universal:
SE A LEI É PARA OS OUTROS
VALE. SE É PARA O PT NÃO!
SE A IMPRENSA CRITICA OS
OUTROS É BOA. SE CRITICA O PT É GOLPISTA!
SE OUTROS GOVERNOS
PRIVATIZAM É CRIME. SE É O PT É BOM!
SE A JUSTIÇA CONDENA OS
OUTROS É JUSTA. SE CONDENA O PT É JULGAMENTO E TRIBUNAL DE EXCEÇÃO!
SE VOCÊ VOTA NO PT É GENTE
BOA, CULTA E INTELIGENTE. SE NÃO VOTA É BURGUÊS, REACIONÁRIO E DIREITISTA, OU
SEJA, VOCÊ NÃO PRESTA!
Bem, além desses aí em cima,
tenho muitos motivos para não votar mais nesse partido.
Agora peça para algum
petista dizer para você que motivos existem para continuar votando no PT.
Aí você pensa e decide.
Isso é democrático.
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Há um bom caminho para o Brasil, mas por favor, tirem o PT do governo!
Lembro que já escrevi algo de bom sobre a "Aliança do Pacífico", grupo de países formado por Chile, Peru, Colômbia e México, aqui no blog. Eles estão prosperando, pois ao contrário do Mercosul, agem de forma responsável e pragmática na economia. Contudo, aproveitando um excelente texto do articulista Caio Blinder, que faz referência a uma matéria do New York Times sobre como o Mercosul se tornou "um palanque para discurseira antigringo” e como o Brasil conseguiu perder seu protagonismo político e econômico regional quando resolveu enveredar a andar junto com o populismo chavista e a ditadura castrista, de modo que um gigante como o nosso país passou a ser mero coadjuvante de países sem qualquer expressão econômica e política, mas com ideologia para dar e vender.
Contudo, sei que ainda há um bom caminho a ser seguido, mas é necessário tirar os guerrilheiros, comunistas, socialistas e esquerdistas do poder, isso pelo voto, claro, senão é melhor esperar o pior.
Nossos índices econômicos estão cada dia piores, faça qualquer pesquisa na net e verá.
Quando o Brasil revolve gastar bilhões para modernizar Cuba, outros bilhões para ajudar Bolívia e Venezuela, ouros bilhões para fazer uma copa do mundo e corta bilhões e bilhões de áreas como a segurança pública e infraestrutura, qualquer investidor fica desconfiado e não leva o país a sério como deveria.
Dinheiro não tem ideologia. Ele chega quando seu dono vê que tem segurança para investir.
Quando vê que não tem, ele sequer aparece.
"LOS QUATRO AMIGOS.
Tudo desolador na América do Sul, de A a V, passando por B. O New York Times publicou uma reportagem muito esquisita esta semana. Tudo desolador na Argentina, na Venezuela e no Brasil, mas um outro B é um modelo: a Bolívia de Evo Morales, numa fórmula de delírio prudente. Parece que a fórmula se aplica também ao jornalão. Quem tiver interesse, aqui está o artigo. Mas, vamos adiante pela América Latina, além dos cenários desoladores e o delírio prudente. Vamos ao meu sinônimo de bom senso e um dos gurus desta coluna, Moisés Naím, venezuelano de nascimento e hoje um sacador global.
Ele acaba de publicar um texto sobre uma fresta de esperança na América Latina. Não é uma história nova, mas ela está consolidada. O motor de dinamismo está no bloco integrado por Chile, Colômbia, México e Peru, que na expressão de Naím é uma alternativa pragmática ao grupamento mais ideológico dominado por Brasil, Cuba e Venezuela (acho exagerado colocar todos estes gatos e ratos juntos no mesmo saco, mas não vou me deter nisso agora).
O ponto essencial de Naím é que, em meio às más notícias na região, os presidentes dos quatro países se reuniram na semana passada em Cartagena, na Colômbia, para cimentar o pacto econômico lançado em 2012. Lá estavam o peruano Ollanta Humala, o colombiano Juan Manuel Santos, o chileno Sebastian Piñera e o mexicano Enrique Peña Nieto. São líderes com perfil ideológicos diferentes, mas unidos no pragmatismo e isto continuará com a posse da socialista Michelle Bachelet na presidência chilena no próximo dia 11.
O projeto Aliança do Pacífico em breve vai incluir a Costa Rica e possivelmente outros países. Os membros fundadores estão entre as economias mais bem sucedidas da América Latina. Se fosse um país, a Aliança do Pacífico seria a oitava economia mundial. O projeto pode fazer água, sem dúvida. No entanto, é um esforço louvável. Uma ambição explícita dos fundadores é estabelecer o bloco como a porta de entrada na América Latina para empresas asiáticas.
Enquanto isto, no resto da região, será a crescente dificuldade para preservar o populismo na economia e na política. Naím destaca a decepção que é o projeto do Mercosul, atolado nas suas picuinhas, recriminações mútuas e seu sequestro político pelo chavismo. Naím lembra um editorial do Financial Times, pontificando que o Mercosul se converteu em um palanque para discurseira “antigringo”.
Ironicamente, um impulso para a Aliança do Pacífico foi a incapacidade do Brasil para oferecer um plano com credibilidade que aprofundasse a integração econômica com países latino-americanos mais orientados para o comércio, além da agenda de Hugo Chávez para converter a expressão livre-comércio em palavrão. E Naím não poupa os EUA, que não lançaram iniciativas capazes de inspirarem a liderança latino-americana. O texto de Naím vai longo para detalhar a megalomania do ex-presidente Lula e a nefasta ambição de Hugo Chávez por liderança regional. Em meio a estas tragédias geopolíticas e geoeconômicas na América Latina, estes quatro países da Aliança do Pacífico preenchem o vácuo com um projeto são.
Moisés Naím reconhece ser cedo para dizer se a Aliança do Pacífico será um sucesso. Se isto acontecer, o bloco poderá atrair mais países e emergir como o principal interlocutor econômico na America Latina da Ásia e dos EUA. Quem sabe, possa até forçar o Brasil a repensar sua postura na região e na arena global. Quem sabe. Por ora, é a desolação de A a V, passando por B."
Contudo, sei que ainda há um bom caminho a ser seguido, mas é necessário tirar os guerrilheiros, comunistas, socialistas e esquerdistas do poder, isso pelo voto, claro, senão é melhor esperar o pior.
Nossos índices econômicos estão cada dia piores, faça qualquer pesquisa na net e verá.
Quando o Brasil revolve gastar bilhões para modernizar Cuba, outros bilhões para ajudar Bolívia e Venezuela, ouros bilhões para fazer uma copa do mundo e corta bilhões e bilhões de áreas como a segurança pública e infraestrutura, qualquer investidor fica desconfiado e não leva o país a sério como deveria.
Dinheiro não tem ideologia. Ele chega quando seu dono vê que tem segurança para investir.
Quando vê que não tem, ele sequer aparece.
"LOS QUATRO AMIGOS.
Tudo desolador na América do Sul, de A a V, passando por B. O New York Times publicou uma reportagem muito esquisita esta semana. Tudo desolador na Argentina, na Venezuela e no Brasil, mas um outro B é um modelo: a Bolívia de Evo Morales, numa fórmula de delírio prudente. Parece que a fórmula se aplica também ao jornalão. Quem tiver interesse, aqui está o artigo. Mas, vamos adiante pela América Latina, além dos cenários desoladores e o delírio prudente. Vamos ao meu sinônimo de bom senso e um dos gurus desta coluna, Moisés Naím, venezuelano de nascimento e hoje um sacador global.
Ele acaba de publicar um texto sobre uma fresta de esperança na América Latina. Não é uma história nova, mas ela está consolidada. O motor de dinamismo está no bloco integrado por Chile, Colômbia, México e Peru, que na expressão de Naím é uma alternativa pragmática ao grupamento mais ideológico dominado por Brasil, Cuba e Venezuela (acho exagerado colocar todos estes gatos e ratos juntos no mesmo saco, mas não vou me deter nisso agora).
O ponto essencial de Naím é que, em meio às más notícias na região, os presidentes dos quatro países se reuniram na semana passada em Cartagena, na Colômbia, para cimentar o pacto econômico lançado em 2012. Lá estavam o peruano Ollanta Humala, o colombiano Juan Manuel Santos, o chileno Sebastian Piñera e o mexicano Enrique Peña Nieto. São líderes com perfil ideológicos diferentes, mas unidos no pragmatismo e isto continuará com a posse da socialista Michelle Bachelet na presidência chilena no próximo dia 11.
O projeto Aliança do Pacífico em breve vai incluir a Costa Rica e possivelmente outros países. Os membros fundadores estão entre as economias mais bem sucedidas da América Latina. Se fosse um país, a Aliança do Pacífico seria a oitava economia mundial. O projeto pode fazer água, sem dúvida. No entanto, é um esforço louvável. Uma ambição explícita dos fundadores é estabelecer o bloco como a porta de entrada na América Latina para empresas asiáticas.
Enquanto isto, no resto da região, será a crescente dificuldade para preservar o populismo na economia e na política. Naím destaca a decepção que é o projeto do Mercosul, atolado nas suas picuinhas, recriminações mútuas e seu sequestro político pelo chavismo. Naím lembra um editorial do Financial Times, pontificando que o Mercosul se converteu em um palanque para discurseira “antigringo”.
Ironicamente, um impulso para a Aliança do Pacífico foi a incapacidade do Brasil para oferecer um plano com credibilidade que aprofundasse a integração econômica com países latino-americanos mais orientados para o comércio, além da agenda de Hugo Chávez para converter a expressão livre-comércio em palavrão. E Naím não poupa os EUA, que não lançaram iniciativas capazes de inspirarem a liderança latino-americana. O texto de Naím vai longo para detalhar a megalomania do ex-presidente Lula e a nefasta ambição de Hugo Chávez por liderança regional. Em meio a estas tragédias geopolíticas e geoeconômicas na América Latina, estes quatro países da Aliança do Pacífico preenchem o vácuo com um projeto são.
Moisés Naím reconhece ser cedo para dizer se a Aliança do Pacífico será um sucesso. Se isto acontecer, o bloco poderá atrair mais países e emergir como o principal interlocutor econômico na America Latina da Ásia e dos EUA. Quem sabe, possa até forçar o Brasil a repensar sua postura na região e na arena global. Quem sabe. Por ora, é a desolação de A a V, passando por B."
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