Para tentar igualar o PSDB ao PT - o partido mais corrupto do Brasil - os petistas inventaram um tal de "tremsalão", que seria o esquema de propinas montado em trens e metrôs em SP. As investigações já mostraram que nenhum político do PSDB teve participação direta no esquema, sendo que o mesmo foi montado por funcionários públicos.
Mesmo assim, o PT, junto com seus parceiros da imprensa progressista, busca de todas as formas ligar o PSDB ao esquema pelo fato de ele ter ocorrido em seu governo.
Muito bem.
Acabo de ver no portal A Tarde que uma empresa holandesa acusa a Petrobrás de um esquema de propina para assinatura de contratos de aluguéis de navios plataforma, algo em torno de 400 milhões de reais!!!
Tudo teria ocorrido na gestão de José Sergio Gabrielli, aquele que nos deu um prejuízo de mais de um bilhão naquele negócio realizado nos EUA!
Pois é, parece que temos um "NAVIOSALÃO"!!
Vejam a reportagem
"Denúncia de ex-funcionário da SBM Offshore, empresa holandesa que
aluga navios-plataforma (FPSOs) a petroleiras, sugere que funcionários
da Petrobrás receberam propina para fechar negócios. Segundo o
Ministério Público da Holanda, depoimento do ex-funcionário, publicado
na internet, faz parte de investigação no país.
O relatório de
denúncia, assinado apenas por FE (ex-funcionário, na sigla em inglês),
acusa a SBM de pagar US$ 250 milhões em propinas a autoridades de
governos e de estatais de vários países, incluindo o Brasil. O esquema
brasileiro ficaria com a maior parte, envolvendo US$ 139,2 milhões,
destinados a funcionários e intermediários.
Segundo o denunciante,
que se autointitula diretor de vendas e marketing, o pagamento de
propinas estaria claro numa troca de e-mails entre executivos da SBM, em
abril de 2011. Atas confidenciais de reuniões da Petrobras teriam sido
incluídas, com a constatação de que a obtenção desses documentos foi
garantida depois de pagamentos a funcionários da estatal. As mensagens
citariam uma reunião com o então engenheiro-chefe da Petrobras, citado
apenas como Figueiredo.
São citadas duas FPSOs ainda a serem
entregues à estatal, batizadas de Saquarema e Maricá, encomendadas em
julho de 2013 por US$ 3,5 bilhões. Segundo o denunciante, o negócio não
foi devidamente divulgado.
Julio Faerman, representante comercial
da SBM no Brasil, seria o principal repassador das propinas, sempre
segundo a denúncia, cuja veracidade ainda é investigada. Além do Brasil,
o esquema abrangeria Itália, Guiné Equatorial, Angola, Malásia,
Casaquistão e Iraque, envolvendo negócios entre 2005 e 2012. No caso de
Guiné Equatorial e Angola, a denúncia cita funcionários dos governos e
de estatais que teriam recebido suborno.
A denúncia do
ex-funcionário foi revelada na quinta-feira pela revista de negócios
holandesa Quote, afetando as ações da SBM na Bolsa de Amsterdã. O
relatório foi publicada em 18 de outubro de 2013, na página sobre a SBM
na Wikipédia, enciclopédia colaborativa online.
O material foi
retirado do ar, mas a reportagem da Quote publicou o link antigo com o
relatório do ex-funcionário. O jornal Valor Econômico citou o caso ontem
(13). A Petrobras não comenta a denúncia, segundo a assessoria de
imprensa.
Procurada em sua sede, a SBM não respondeu ao jornal O
Estado de S. Paulo . Os contatos com a imprensa são feitos
exclusivamente pela sede mundial, informou o escritório da empresa no
Brasil, com quatro andares no centro do Rio.
José Sérgio
Gabrielli, presidente da estatal em parte do período das denúncias,
disse nunca ter ouvido falar de intermediário de suposto esquema de
suborno e que quem teria de falar sobre o caso é a Petrobras.
Em
nota à imprensa divulgada no dia 7, a SBM acusou o ex-funcionário de
chantagem e ressaltou que o relatório publicado na internet não faz
parte de investigação interna da empresa. Em abril de 2012, a companhia
informou ao mercado e a autoridades da Holanda e dos EUA sobre a
investigação interna. No relatório, o ex-funcionário acusa a apuração de
acobertar o caso.
A nota classifica o relato do ex-funcionário de
parcial e fora de contexto. A companhia nega acobertar o caso. No
discurso oficial, a investigação é sobre práticas de vendas
potencialmente impróprias. Em nenhum momento a SBM fala no Brasil.
Segundo
o relato incluído na investigação na Holanda, nos e-mails de 18 e 21 de
abril de 2011, nas quais seria citada a reunião com o engenheiro-chefe
da Petrobras, a SBM pediria a ampliação do contrato com a Petrobras sem
licitação aberta. Os e-mails incluiriam Bruno Chabas, atual CEO da
empresa.
A Justiça holandesa confirmou a investigação baseada nas
acusações do ex-funcionário. Faerman seria o contato para o pagamento de
propinas desde 1999. Segundo documento de 27 de março de 2012 incluído
na apuração, uma comissão de 3% em propinas era dividida em 1% para
Faerman e 2% para funcionários da Petrobras. A informação também consta
no relatório publicado na Wikipedia. Colaborou Tiago Décimo. As
informações são do jornal O Estado de S. Paulo."
Esperemos.
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