quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

A tática de igualar tudo e todos só favorece o PT. Abra os olhos.



Esse aí em cima é Mario Covas. Ao final você saberá o porquê de sua foto estar aí.
Você já deve ouvido o termo “mensalão tucano”, referente a um caso que envolveu o ex-governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo, no ano de 1998. Os fatos redundaram em um processo penal, que hoje tramita no STF, já que Eduardo Azeredo é deputado federal.
Tanto a imprensa companheira, quanto os petistas buscaram pregar no caso o nome de “mensalão” para tentar ludibriar as pessoas desinformadas e fazer crer que o caso se iguala àquele em que a cúpula do PT foi condenada recentemente.
Contudo, o caso de Minas Gerais em muito se diferencia daquele em que José Dirceu e sua turma foram condenados, e, por isso, é chamado por quem o conhece de “Valerioduto”.
O motivo desse nome? Foi o publicitário Marcos Valério quem inventou a modalidade de desvio de dinheiro público para pagar contas de campanha de Eduardo Azeredo (caixa 2). Ele inventava contratos de publicidade com o poder público, que repassava o dinheiro às suas empresas e, que, posteriormente, seriam repassados para cobrir as dívidas de campanha que ainda faltavam pagar.
Antes de mais nada, vamos chamar as coisas pelo nome ok? Isso é sim crime de corrupção e peculato e, se restar provado que Azeredo teve participação no caso ele deve ser condenado às penas da lei, pois a justiça existe para todos.
No entanto, é picaretagem querer igualar esse fato ao “mensalão do PT” e vamos ver os motivos:
1. Azeredo não usava o dinheiro para comprar parlamentares e votar com seu governo, sendo que, foi exatamente esse pagamento mensal dado pelo PT que fez com que Roberto Jeffersson chamasse o caso de “mensalão”;
2. O “mensalão do PT” envolveu toda sua cúpula partidária, seus altos dirigentes, de Ministro de Estado – José Dirceu -, ao presidente do PT – José Genoíno, dentro outros. O “Valerioduto” foi um fato localizado e envolveu, como integrante do PSDB, apenas Eduardo Azeredo, que é réu na ação penal;
3. O “Valerioduto” era usado por Azeredo para cobrir dívidas de campanha (de onde vocês imaginam que o PT tirou a defesa de que se tratava de mero caixa 2?), enquanto que o “mensalão do PT” era usado para subordinar o Poder Legislativo à vontade do Poder Executivo em âmbito nacional, um verdadeiro golpe no princípio da divisão dos poderes da República;
4. O golpe de Azeredo custou 8,9 milhões aos cofres de Minas Gerais, enquanto que o “mensalão do PT desviou quase 150 milhões do dinheiro da União;
Bem.
Talvez esses fatos já bastem para mostrar que chamar o caso de MG de mensalão é mera tática petista para tentar dizer que todos do PSDB tão corruptos e amorais como todos do PT, mas, outro fato nos mostra que o buraco é bem mais embaixo do que eles tentam fazer crer.
Políticos do PSDB, do DEM ou de qualquer outro partido de oposição não contam com uma rede de proteção na imprensa ou com militantes que mais lembram fanáticos religiosos. De forma alguma.
Eu que sou eleitor do PSDB, jamais cairei no ridículo de sair para as ruas defendendo algum político quando o mesmo estiver sendo acusado em ação penal, seja de corrupção ou de qualquer outro crime.
Muito menos sairei dizendo que eles são heróis, que são perseguidos ou presos políticos.
Para mim e certamente para a totalidade das pessoas que não votam no PT, é uma grande decepção ver alguém que você votou ou por quem tem simpatia, ser acusado e condenado de desvio de dinheiro ou de práticas criminosas, vide o caso do ex-Senador Demóstenes Torres.
As pessoas normais, ao se depararem com esses casos, agem como se deve agir e tratam o político apenas e tão somente como aquilo que é: um criminoso.
Jamais votaremos nele novamente e ele terá nosso eterno repúdio por ter traído nossa confiança. Coisas da democracia e de valores morais e éticos.
Nenhum político de oposição vai para a TV confessar que praticou o crime que está sendo acusado e depois dizer que fez isso por uma causa maior, ou mesmo será defendido por artistas e intelectuais de esquerda que inventam mil e uma teorias para justificar os crimes de seus companheiros.
Os políticos do PSDB e do DEM, se se corromperem, fazem-no sabendo que existe uma lei penal e que eles estão violando aquela norma e por isso tendem a negar qualquer prática criminosa quando pegos.
Os do PT o fazem na certeza de que a lei penal não se aplica a eles, pois agem em favor do partido, que, para eles, é mais importante do que a própria sociedade.
Se os políticos da oposição vierem a ser condenados, nada mais normal e lógico, já que violaram a lei penal.
Quando são os petistas os condenados, dizem que foram perseguidos pela justiça, que tiveram seus direitos humanos violados, difamam o Poder Judiciário, o Procurador Geral da República e procuram sempre deslegitimar a ação desse Poder da República, colocando em risco o respeito e o funcionamento das instituições. Para eles, seus companheiros estão acima de tudo e de todos, não podendo de forma alguma serem julgados por outro tribunal que não seus próprios juízos.
Se algum cidadão faz críticas pertinentes a um político pelo qual eu tenha alguma simpatia ou tenha votado, sei que ele está exercendo um direito constitucional e praticando a saudável liberdade de expressão.
Se esse mesmo cidadão faz uma crítica pertinente a um político do PT é chamado de reacionário, de burguês, fascista, nazista, de difundir o ódio e, claro, de ter raiva de pobre.
Enfim, você pode ver que há uma diferença de tratamento quando se tratam de pessoas normais e de militantes fanáticos.
As pessoas normais sabem diferenciar o certo do errado e a prática correta de crimes, os militantes não!
As pessoas normais sabem diferenciar políticos sérios de criminosos, já os militantes não tem discernimento e tratam os criminosos como heróis.
As pessoas normais jamais votam em um político corrupto de novo.
Os militantes petistas não só votam como fazem campanha para ele.
Quando o PSDB ou o DEM tem em seus quadros políticos acusados de corrupção, abrem processo administrativo e imediatamente os expulsam do partido.
Quando o corrupto é do PT, conta com uma rede de proteção, que vai desde a imprensa, até a própria estrutura do partido, que busca protegê-lo e afastá-lo de qualquer exposição maior.
Para finalizar, cito como cada um resolveu enfrentar a ditadura militar que governou o Brasil.
Os petistas, hoje no poder, defenderam a luta armada, dizendo que só assim, poderia defender a democracia. Contudo, sabemos que o que eles buscavam era instaurar no Brasil uma ditadura de esquerda, nos moldes da que até hoje vige em Cuba.
Por outro lado, cito Mário Covas, que em um lindo, emocionante e memorável discurso na Câmara dos Deputados, sustentou que o regime militar não poderia usar da censura, da força e da perseguição, já que dizia que buscava salvar o mundo exatamente dessas práticas, tão comuns no regime comunista da União Soviética.
O discurso foi feito quando os militares levaram um pedido de autorização para a Câmara dos Deputados para processar o deputado Márcio Moreira Alves, tido como o provador do AI-5, quando em manifestação no Congresso Nacional, convocava um boicote às paradas militares de celebração à Semana da Pátria e solicitava às jovens brasileiras que não namorassem oficiais do Exército.
A aprovação do pedido era dada como certa, mas as palavras de Mário Covas, de tão firmes e coerentes, levaram o congresso nacional a rejeitar o pedido dos militares e, ao final, em ato histórico e emocionante, todos lá se abraçaram e cantaram o hino nacional.
É assim que age um democrata. Luta com as armas que a democracia lhe oferece para defendê-la, mesmo sabendo que será cassado e exilado.
Já os outros, buscam imediatamente subverter a ordem para tentar instaurar um regime de exceção de forma permanente e, assim, perpetuar-se no poder, como até hoje ocorre em Cuba.
Não. Nem todos são iguais.

Em Cuba, um repórter perguntou à Dilma se estava chateada pela divulgação de sua parada em Portugal. Veja se você entende o que ela disse!



"Olha, eu vou te falar, viu? Eu acho fantástico. Vou te falar o que eu acho fantástico. Eu fui pra Zurique, e pra Davos. E tinha uma estrutura em Zurique e Davos. E não comparem o gasto em Zurique, ou na Suíça, com o gasto em Portugal. Não vamos comparar. Agora interessante que foram procurar meu gasto lá em Portugal, e não em Zurique.
A minha estrutura, aliás, até vocês lembram, houve aquela crítica violenta ao “aeroLula”, vocês lembram disso? Bom, o avião chamado “aeroLula”, ele não tem autonomia de voo, ao contrário dos aviões do México e de outros países, da Argentina, é, aqui você vai achar vários aviões com maior autonomia que a minha. Eu, pra ir, eu faço uma escala. Para voltar, eu faço duas, para voltar para o Brasil. Neste caso agora nós tínhamos uma discussão. Eu tinha que sair de Zurique, podia ir para Boston, ou pra Boston, até porque… vocês vão perguntar, mas é mais longe? Não é não, a Terra é curva.
De Zurique eu ia para Boston, para Pensilvânia, ou para Washington. Acontece, como vocês sabem, tinha, podia ter, não se sabia se confirmaria ou se não confirmaria. Tinha um problema forte lá por causa das nevascas. Então a Aeronáutica montou uma outra alternativa. Eu cheguei. Qual é essa outra alternativa? Eu fui para Lisboa com a equipe que estava comigo em Zurique e Davos. E lembra bem, hein? Tem uma parte da equipe que faz mais escalas do que eu, porque o meu é um airbus-319. O deles é um avião do Escav, o avião reserva, ele tem menos autonomia de voo ainda do que o meu. Bom, então saí de Zurique, pousei em Lisboa às 5h30 da tarde, e fui embora às 9 horas da manhã. Quem anunciou que eu estava passando um fim de semana em Lisboa não sabe fazer a conta. Eu dormi em Lisboa.
No que se refere a restaurante, eu quero avisar para vocês o seguinte: é exigência de todos, para todos os ministros, eu só faço exigência que eu também exijo de mim, que quem jantar ou almoçar comigo, pague a sua conta. Já houve casos chatos no dia do meu aniversário porque a conta foi um pouquinho alta e tinha gente – que eu não vou dizer quem – que estava acostumada que seria um pagamento do governo. No meu aniversário eu paguei a minha parte, porque é assim que eu lido com isso. Então, não vem… eu posso escolher o restaurante que for, desde que eu pague a minha conta. Eu pago a minha conta, pode ter certeza disso.
Pode olhar em todos os restaurantes que eu estive, em alguns causando constrangimento porque fica esquisito uma presidente e uma porção de ministros fazendo aquela conta: “é quanto para cada um? Soma aí, deu quanto?” E com calculadora. Tem gente que acha estranho. Eu acho que isso é extremamente democrático e republicano. Não tem… Não, só um pouquinho. Não tem a menor condição de, alguma vez, eu usar cartão corporativo. Não fiz isso. Até, no meu caso, está previsto para mim cartão corporativo, mas eu não faço isso porque eu considero que é de todo oportuno que eu dê exemplo, diferenciando o que é consumo privado do que é consumo público. Então, podem ter certeza disso."

Não acredita? veja o vídeo. Clique aí embaixo

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/historia-em-imagens/a-entrevista-em-havana-adverte-chegou-a-hora-da-escala-tecnica-numa-oficina-especializada-em-neuronios-avariados/#more-820146

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