sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Petrobrás, as mentiras e as verdades e, como o PT quebrou a maior empresa do Brasil.



Há alguns anos vi Lula sujando a mão de petróleo e fazendo uma marca em um macacão que a ministra Dilma Rousseff usava. Era uma festança só, pois alardearam de todas as formas que o Brasil alcançava uma tal auto-suficiência de petróleo.
Parecia realmente que o governo tinha feito algo extraordinário, que mudaria a vida dos brasileiros, que até hoje acham que FHC ia privatizar a empresa etc e tal.
Mas me diga aí como essa tal autossuficiência afetou sua vida no dia a dia. Vamos, diga lá!
O que melhorou?
Nada?!
Pois é...
Se um país é autossuficiente de algo, presume-se que ele produz aquilo sem precisar comprar certo?
Mas você sabia que hoje o Brasil importa petróleo bem mais caro do que produz??
Não?????
Claro que não, afinal você acha que somos autossuficientes certo?
Assim, o que você acaba de concluir??
EXATAMENTE!!! VOCÊ FOI ENGANADO!!!
Venderam para você a ideia de que somos um país rico, que não precisamos de petróleo de outros países produtores, por isso deveríamos ter orgulho da Petrobrás, tão usada de forma nacionalista, como sempre!!
Passam para você a ideia de que a Petrobrás tem que ser nossa, do povo brasileiro e toda pessoa que pense diferente deve ser considerada criminosa!
É mesmo é?
Que tal você perguntar para alguém como o PT está tratando a Petrobrás??
Não se assuste com o que você vai ouvir, mas certamente você diria: PELO AMOR DE DEUS, VENDAM ESSA EMPRESA!!!!
Você sabe quanto é 1 bilhão de reais???
É muuuuuuuuuuuito dinheiro correto?
É dinheiro que dava para fazer um excelente investimento em qualquer área estratégica de nosso país, como escolas e hospitais. Mas esse 1 bilhão foi jogado fora, isso mesmo jogado fora, ou foi para o bolso de alguém em uma desastrada operação que os ex-presidente da empresa realizou nos Estados Unidos. Escrevi sobre isso. Procure no Blog.
A Petrobras encerrou 2010 devendo R$ 118 bilhões; em junho deste ano, já devia R$ 249 bilhões!!!!
Isso mesmo, a empresa hoje deve mais de R$ 250 BILHÕES DE REAIS!!!
Recentemente o TCU elaborou relatório, afirmando que o atraso na entrega do Complexo Petroquímico de Itaboraí (Comperj), no Rio, pode gerar um prejuízo para a empresa de R$ 1,4 bilhão. Essa obra, inicialmente orçada em R$ 19 bilhões, não ficará por menos de R$ 26,6 bilhões!!
Viram??
Já dá pra concluir uma coisa: o PT acha que a Petrobrás não quebra, pois toda operação que realiza dá à empresa um prejuízo maior do que R$ 1 bilhão de reais!!
Alguém lembra quando o presidente da Bolívia, Evo Morales, tomou duas refinarias da Petrobras no país — de arma na mão?? E ainda tiraram sarro da gente???
Digam se o Brasil recebeu alguma compensação por isso. Certamente foram mais uns bilhões de prejuízo pra nós!
Procure na internet um vídeo de Dilma na campanha de 2010 falando sobre a Petrobrás, qualquer um. Ela afirmou insistentemente que José Serra iria privatizar a empresa e disse ainda que jamais, jamais privatizaria qualquer parte do pré-sal!!
Hoje ela está vendendo tudo, todos os campos de exploração do pré-sal e, pasmem, as empresas sérias não querem comprar!!! Estão achando que é tudo enganação!!
Sabem por quê??
Há as palavras e existem os fatos!
Por mais que o PT tente enganar os investidores, eles possuem mecanismos para se guiar antes de colocar dinheiro em um negócio.
Na data de hoje, a agência de classificação de risco Moody’s rebaixou as notas de crédito da estatal de A3 para Baa1 em razão do elevado endividamento da empresa, ou seja, quem compra ações da Petrobrás está fazendo um péssimo negócio, pois é grande a probabilidade de ela dar calote!
Qual a saída para isso?
Competência e responsabilidade na gestão da empresa, mas você acha que esse governo consegue isso??
Assim, quando vierem com aquela conversa de sempre de que você deve ser contra a privatização de qualquer empresa estatal, pergunte sempre: ISSO SERÁ BOM OU RUIM PRA MIM?? POR QUÊ?
Não acredite na resposta simples de que a empresa deve ficar com o Estado. Você está vendo que o Estado está gerando prejuízos, corrupção e uma empresa arruinada, que, talvez, se um dia for posta à venda, ninguém queira comprar!
Outra coisa.
Quando alguém vier com a conversa mole de que o Brasil tem que ser autossuficiente de Petróleo para ser rico, lembre do Japão, que importa quase 100% do Petróleo que consume, mas é essa potência que conhecemos hoje em educação e tecnologia e também um exemplo de boa governança.
Para um país ser rico, ele precisa ser bem governado, com ações responsáveis e corretas, não com palavras enganosas, como as de Dilma e Lula, que sim, quebraram a Petrobrás e nosso dinheiro foi para o beleléu!
 

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Marina Silva e suas práticas estilo Fernando Collor de Mello! Cuidado Brasil! Precisamos de clareza e não de obscurantismo.


Certa vez, fui convidado por um amigo a ir a uma reunião de um grupo chamado "Nova Política".
Ele me disse que lá tinham pessoas de diversas ideologias, com boas ideias e aquela coisa que ainda falta nas pessoas para mudar o Brasil.
Eu, claro, fui lá conferir.
Fiquei decepcionado com o que vi.
As palavras mais usadas pelos presentes eram "direita", claro, de forma pejorativa, junto com "reacionário".
Alguns usavam muito o termo "sonhático", que depois fui descobrir ser um neologismo (palavra nova), para se contrapor a "pragmático" e "utópico".
Nesse encontro, muitas pessoas falaram de Marina Silva como algo novo, algo bom, de que o Brasil realmente precisa. Será?
Em conversa com meu amigo, eu disse que Marina era populista, personalista, daquele tipo que se acha a única solução para algo e, se não for ela, nada mais será.
Hoje vejo que só fortaleci minha imagem sobre a ex-senadora, que não saiu do PT, não por causa dos escândalos de corrupção que assolaram  o Brasil, mas sim por divergência com a, à época, Ministra Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. E, isso não é bom!
Marina saiu porque queria espaço para concorrer à presidência, coisa que o PT não lhe deu, já que o partido tinha nomes mais viáveis.
Foi para o PV, onde teve expressiva votação para presidente em 2010, mas saiu de lá, pois sabia que se tornou maior do que o partido.
Hoje Marina está tentando criar um partido, mas que não aceita ser chamado assim. Gosta de dizer que é uma rede de sustentabilidade!
Bom, se não for partido político ele sequer poderá concorrer à presidência de novo, já que ser filiado a um partido é requisito para isso.
Nesses dias, quando alguém chega comigo para falar sobre Marina eu sempre digo que falta clareza à ex-senadora, pois não consigo saber o que ela pensa e quais suas ideias para o Brasil. Ela fala em desenvolvimento sustentável, em outra realidade, em uma terceira via, mas nada explica.
Outros já me disseram que devo votar em marina porque ela é do norte. Nasceu no Acre e olharia para nossa região.
Sei não! Se Jader Barbalho fosse candidato à presidente você votaria nele só por ser daqui do Pará?
Eu não! É preciso bem mais do que isso.
Bem, já fui muito além do que queria dizer.
Gostaria que lessem esse artigo de Reinaldo Azevedo sobre as práticas de Marina e, vejam como ele lembra uma experiência ruim que tivemos recentemente com um tal Fernando Collor de Mello, hoje transformado em companheiro, com a reputação devidamente lavada pelo PT.
Se a história ensina, então tenhamos prudência. 

TSE define o destino da Rede, de Marina. Ou: As insuspeitadas semelhanças entre a prática da ex-senadora e um certo Fernando Collor. Ou ainda: Falsas questões sobre a política no Brasil


O TSE decide hoje o destino da Rede — ao menos para a disputa eleitoral do ano que vem. Qualquer que seja o resultado, Marina Silva participa da eleição se quiser. PEN e PPS já lhe ofereceram abrigo. O problema é que seria uma saída escancaradamente artificial, chamando atenção para algo que Marina faz questão de esconder: está tentando criar um partido com o propósito de se candidatar. Para quem fala em nome de uma “nova política”, nada poderia ser mais velho, não é mesmo?
Os “marineiros” não gostam que eu lembre, mas não posso fazer nada; os fatos gritam. Já houve um senhor antes dela que criou uma legenda com o propósito de servir a suas aspirações eleitorais. Seu nome: Fernando Collor de Mello. Seu partido: o PRN. Há diferenças, é certo, de conteúdo entre um e outro. Mas não há diferença de procedimentos.
Os respectivos discursos, sou obrigado a lembrar, guardadas as diferenças impostas pelo tempo, também têm lá suas semelhanças, embora Collor representasse, vamos dizer assim, uma espécie de messianismo destrambelhado à direita, e Marina, à esquerda. Ele também não queria conversa com políticos tradicionais — embora fosse, na origem, cria da Arena. A ex-senadora, do mesmo modo, esconjura as forças da tradição, embora, em muitos aspectos, ninguém seja mais tradicionalmente petista do que ela própria. Collor dava a entender que iria fazer e acontecer sem dar bola para o Congresso, que representaria, então, o velho Brasil contra o qual ele supostamente se insurgia. Marina, do mesmo modo, lastima que “o sociólogo (FHC) não tenha feito a reforma política, e o operário (Lula) não tenha feito a reforma trabalhista”, mas não diz como ela própria, se eleita, faria uma coisa ou outra sem o Congresso, com o qual, afinal, tanto o sociólogo como o operário tiveram de governar. Ou existirá outra maneira? Collor era do tipo que dava murro no peito. Marina parece nos dizer que bastará fazer um círculo, e a boa-vontade de homens e mulheres, então, se imporá.
Os “marineiros” não fiquem bravos. As semelhanças são evidentes, ainda que se possam atribuir a Marina virtudes verdadeiramente demiúrgicas e que Collor fosse apenas um destrambelhado. Uma coisa é certa: ninguém sabia direito o que ele queria para o Brasil, e ninguém sabe o que quer Marina. Nas vezes em que foi chamada a se posicionar sobre isso e aquilo, preferiu saídas retóricas que caem no gosto de alguns descolados, mas que nada dizem. Ainda me lembro daquela conversa de ela não ser “nem situação, nem oposição, mas ter posição”. Alguns disseram “Ohhh!!!”, como se estivessem diante de uma revelação. E sabem o que isso quer dizer? Apenas nada!
Sei que cobrar clareza de Marina vira, na política e na crônica, coisa de gente de maus bofes, que estaria querendo matar o novo. Já vivi o bastante para não cair nesse tipo de conversa. Vamos a um exemplo prático. O Brasil discutiu um Código Florestal. O texto defendido por Marina, se aplicado como ela queria, implicaria uma redução brutal na área plantada. Isso não é questão de gosto, mas de fato. A pergunta se impõe: o país poderia conviver com isso? Se eleita, ela tentaria mobilizar a máquina do governo para voltar a seu plano original? Reviu a sua posição depois disso? Ninguém sabe. Também não se conhecem suas opiniões sobre a economia brasileira, acertos e desacertos. A gente só deve entender que ela não concorda muito com o que está aí, mas também não discorda tanto.
Marina transita numa facilidade retórica, assentada, de resto, sobre uma falsa verdade. O problema do Brasil seria o permanente confronto entre PT e PSDB, e seria necessário romper essa dualidade. Ora, não existe nada mais estupidamente falso do que isso. Nos três mandatos do petismo, a oposição nunca foi capaz de fazer frente ao governo, que montou uma base de apoio gigantesca. Ouso dizer que a verdade é bem outra: o que falta no Brasil é mais polarização; o que falta no Brasil é mais clareza; o que falta no Brasil é que a oposição bata mais duro. Um dos erros dos tucanos, ao longo desses 11 anos, é justamente não ter radicalizado. O país não está meio paradão porque, sei lá, “republicanos” extremistas impedem o governo de tocar seus projetos. Uma das coisas que desgraçam o país é justamente o tamanho da base aliada. O problema principal do governo não é ter de enfrentar uma oposição organizada e coesa; o problema do governo é ter sócios demais. Assim, até mesmo essa Marina que viria como um tertius salvador nasce de uma falsa questão.
O TSE.
Já deve ter dado para perceber que ela não é a minha preferida. Mas não é por isso que deveria ter negado o registro da Rede. Se acontecer, será por outra coisa. Não tenho, sobre esse particular, muito a acrescentar ao que escrevi na manhã de ontem. A Rede não cumpriu as exigências legais para se viabilizar. Uma exceção aberta a um partido ou a uma personagem política pelo tribunal superior que cuida de eleições seria um precedente da maior gravidade.
Desde que rompeu com o Partido Verde, Marina teve quase três anos para estruturar a sua legenda. Nesse tempo, produziram-se quilômetros de perorações sobre a “nova política”, mas parece que se deixaram algumas questões práticas para mais tarde, como se essas também pudessem ser solucionadas pelas emanações demiúrgicas de Marina. E não podem. O TSE e as regras que estão aí não foram criadas para impedir a ex-senadora de organizar o seu partido. Valem também para os outros.
Lembro, caminhando para o encerramento, que Marina e os marineiros mudaram de mala e cuia para o Partido Verde. Poderiam estar lá, com tudo nos conformes. O problema é que chegaram como uma espécie de força invasora, impondo a sua vontade, na base do “ou dá ou desse”, ou “vocês aceitam ou a gente sai”. Não é um jeito muito democrático de fazer política, ainda que Marina eventualmente possa ter uma linha direta com a sabedoria universal e disponha de mecanismos que lhe permitam fazer download do divino. Do mesmo modo, cobrar que o TSE ignore a lei em nome de uma suposta legitimidade natural não é a melhor maneira de servir ao regime democrático.
A menos que se queira um TSE também sonhático…”


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Às vezes, a democracia tem que ser garantida na base da porrada!



Ontem, ao parar em um comércio, vi a chamada do Jornal Nacional.
Apareciam imagens de PMs usando cassetetes contra manifestantes no Rio de Janeiro.
De repente, uma moça que se encontrava no local disse:
OLHA O QUE A PM FAZ COM PROFESSORES!!
Eu olhei para ela e disse:
Será que são só os professores aí?
Ela me olhou meio desconfiada e pude sentir seu ar de indignação com minha pergunta. Se pudesse me daria umas boas bordoadas por estar defendendo essa polícia militar tão odiada pelos intelectuais e pelos jovens “cabeças feitas”.
Muitos desses cidadãos ainda pensam que estamos vivendo na época da ditadura militar. Ainda tem um ódio inexplicável de militares, o qual só posso descrever como preconceito, desinformação e ideologia torta, já que socialistas e esquerdistas não gostam de militares por associá-los ao regime ditatorial que vigorou no Brasil há muitos anos atrás.
Não é o meu caso.
Eu reconheço o valor e as difíceis funções que os militares, especialmente a PM, desempenham no Brasil, país que ama odiá-los de forma gratuita.
Muito desse ódio nasce graças a uma imprensa de visão torta, que favorece o crime e demoniza aqueles que buscam defender a lei.
Muitos componentes da imprensa e também muitos intelectuais acham inaceitável que um PM conduza alguém para procedimentos policiais pelo simples fato de estar fumando maconha, ou estar na posse de pequena quantidade dessa substância entorpecente.
No Brasil defender a liberalização da maconha é coisa que dá ibope. Faz do cara um sujeito legal, sem grilo, pra frente e claro, a palavra mágica, progressista!
Ai de você que seja contra a erva! É logo taxado de conservador e, claro, o demônio preferido dessa gente: de direita!
No entanto, vejo que parte da imprensa e os intelectuais parecem ter achado uma nova causa e novos queridinhos: OS BLACK BLOCS!
Os Black Blocs são os mascarados que vão para as manifestações com um único intuito: QUEBRAR, QUEBRAR e QUEBRAR!
Quebram carros, vidros, bancos, placas, postes, muros e, se puderem, quebram os policiais militares que lá se encontram.
Não me sai da memória aquelas imagens de um policial militar atingido por um coquetel “Molotov”, atirado por um black bloc.
Não vi qualquer indignação por parte da imprensa torta, afinal, o queimado era um PM!
Agora se uma bala de borracha atinge um manifestante o mundo acaba!
Ora, sejamos claros: em uma democracia, quem vai pra rua para vandalizar, quebrar, ferir é criminoso e, se a única maneira de impedi-lo é a força, que se use a força!
Se os manifestantes atacam policiais com pedras, paus, coquetéis “molotovs” etc, que a PM revide com cassetetes, balas de borracha e spray de pimenta, que são os instrumentos de que dispõem para garantir a ordem em caso de comportamento violento.
O que é inaceitável é ver esses marginais quebrando tudo, espalhando o medo, enquanto o Estado se acovarda, com receio do que a imprensa irá dizer no dia seguinte.
Qualquer vídeo que você assistir, em que a abordagem policial é feita em países como EUA, Inglaterra, Dinamarca, França etc, a polícia é sempre muito rigorosa, às vezes até truculenta com sujeitos que se recusam a cooperar, mas aqui no Brasil, todos acham que a PM serve para ser babá de marginais, que deve sempre passar a mão na cabeça dos vândalos e tratá-los como príncipes, sob pena de ser chamada de violenta e criminosa!
Negativo.
O aparato estatal deve sim, usar de força quando necessário, devendo também responder pelos excessos de sua ação, mas jamais se acovardar, sob pena de deixar a violência e o crime virarem regra em manifestações que deveriam ter características democráticas e não criminosas.

Terroristas devem ser tratados como são: malditos animais desalmados!

A imprensa mundial, hoje dominada por ideias progressistas (esquerdistas), fica publicando matérias simpáticas ao terroristas assassinos, bu...