quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Com Dilma, Brasil vira piada para o mundo!!

Para quem tem um pouquinho mais de discernimento, bastou ver que a presidente sequer sabe se expressar direito e, assim, concluir que ela é totalmente despreparada para o cargo que exerce.
Contudo, graças ao marketing brilhante da campanha petista e da popularidade de Lula, somos hoje governados por alguém que não conseguiu sequer levar para frente uma lojinha de produtos de 1,99!!! Lembram?
Pois é.
Como cegos, ignorantes e burros parece que só existem no Brasil, o mundo já se deu conta de que Dilma nada mais é do que um embuste, um engodo, que só se cria em um país como o nosso.
O Jornal Britânico “Financial Times” publicou uma brilhante sátira, mostrando Dilma como alguém que se acha com qualidades extraordinárias, mas que, na verdade não tem noção da realidade.
Ressalvo o fato de que o artigo traz duas verdades incômodas:
- Com o PT o Brasil perdeu a representatividade que exercia na América Latina;
- O Brasil perdeu o posto de 6ª economia do mundo para o Reino Unido.
O interessante é que mesmo com tudo isso, Dilma foi querer dar lição ao mundo de como sair da crise econômica atual!!!!
Vejam no globo. com:
“Depois da revista britânica The Economist sugerir a demissão do ministro da Fazenda Guido Mantega e irritar a presidente Dilma Rousseff, uma outra publicação britânica decidiu ousar, dessa vez usando o humor para lembrar que o Brasil perdeu para o Reino Unido o posto de sexta maior economia do mundo. O jornal Financial Times publicou no blog ‘beyondbrics’, especializado em mercados emergentes, um conto de Natal no qual a presidente brasileira é uma rena chamada Roussolph e Mantega é um Elfo chamado Guido.
O conto começa com o Papai Noel avisando a todos que a equipe do trenó será a mesma do ano passado, com exceção do representante da América Latina. “Será Peña Nieto (presidente do México), que assume o lugar de Roussolph.”
Ao ouvir a troca, Roussolph, indignada, pergunta para Papai Noel: “Você não pode me largar. E o meu maravilhoso nariz vermelho brilhante?”. Papai Noel argumenta que esse mesmo nariz vermelho é o problema, pois crianças não confiam em socialistas. Roussolph questiona, então, a presença do líder chinês Xi Jinping, que é comunista. “Mas ele diz todas as coisas certas”, retruca o bom velhinho, salientando ainda que o líder chinês “acena e sorri”.
Roussolph volta a argumentar. “Mas lembre-se dos meus chifres. Eles são os sextos maiores do mundo”, diz, ao ser interrompida por David Camerolph – referência ao primeiro-ministro inglês Cameron. “Não são mais. É terrivelmente triste, mas esse posto é nosso”, responde Camerolph.
Nesse momento, entra Guido, o Elfo. “Ótima notícia. No próximo ano, os seus chifres vão crescer um metro”, anuncia o ajudante de Roussolph. “Mas como você sabe?”, questiona a chefe. “Eu fiz um cálculo completo. Tenho a previsão de todos os outros elfos e multipliquei por dois”, afirma. Resignada, Roussolph diz que Guido é mais persistente que um investidor em títulos argentinos e pergunta: “Por que não demito você?”. Guido rebate: “Por que a The Economist disse para você fazer isso?”.
Triste com a situação, Roussolph levanta a questão: “Onde deu tudo errado, o que aconteceu com o brilhante B dos mercados emergentes, rico em recursos, amado pelos investidores e que finalmente está superando a corrupção?”
Papai Noel interrompe e pergunta: “Você quer dizer a Bir…?”.
Roussolph se irrita: “Não. Não quero dizer a Birmânia. E a Birmânia vai sediar a Copa do Mundo?”. Ao ouvir a afirmação, Guido diz: “A Copa do Mundo! Eu sabia que tinha algo para o qual eu deveria estar me preparando. Quantos estádios eram mesmo?”
O conto termina com uma conversa entre Roussolph e Magic Draghi – uma referência a Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu -, na qual Draghi diz que pode usar seus poderes mágicos para fazer Russolph voltar ao tempo em que todos amavam seu nariz vermelho, usando apenas a liquidez. “Você vai voltar para época em que representava o futuro! Para a época em que seu nariz vermelho foi mais brilhante! De volta para a década de 70!”, diz Draghi.
Nesta quinta-feira (27/12), a presidente Dilma Rousseff disse, durante café da manhã com jornalistas, que “não tem a menor hipótese” de o ministro da Fazenda, Guido Mantega, deixar o governo “a não ser que ele queira”.
Questionada sobre o motivo de tantas críticas em relação a Mantega, Dilma respondeu: “Não podemos querer que gostem da gente”. E aproveitou para brincar, dizendo que muita gente gosta dela. “Eu sou popular com o povo.”
A presidente voltou a assegurar que o Brasil vai crescer mais em 2013 sem, contudo, mencionar o índice estimado para o ano que vem. “Espero que seja o maior possível”, declarou, defendendo uma expansão sustentável e contínuo. “Precisamos tomar medidas para que isso continue acontecendo.”
Pois é meus queridos.
Com Dilma e Lula, o Brasil voltou a se deitar eternamente em seu berço esplêndido!

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